Tribus Fm 87.9

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Seleção de Maracás é Bicampeã Master da 2ª Copa do Vale do Jiquiriçá 2012.


A 2ª Copa de Master de Seleções do Vale do Jiquiriçá 2012, foi organizada pelo Diretor de Esportes da Cidade de Itiruçú “Nagô”, com apoio da prefeitura e da empresa  Edygitais, com a participação de nove seleções que foram Maracas,Nova Itarana, Planaltino, Itiruçú, Jaguaquara, Irajuba, Itaquara e duas do Entroncamento que formam o Vale, ficando Maracás e Nova Itarana como finalistas. O 1º jogo foi vencido pela Seleção de Nova Itarana pelo placar de 2 X 0 em seus domínios.
Neste domingo (29), foi realizada a partida final, ficando a Seleção de Maracás na obrigação de vencer pelo placar de dois gols de diferença para levar a decisão aos pênaltis ou por três, para ser campeã.
A Seleção de Maracás tendo como técnico Ruy entrou em campo com: 01-Jú; 02-Marcelo Cabeção; 03-Tião; 04-Nêgo; 06-Carequinha; 05-Minininho; 08-Abel; 10-Beto; 07-Coió; 09-Elias e 11- Linho, no banco estava: 12-Maurício; 13-Roquinho Coroa; 14-Fabinho e 16-Renô.
A Seleção de Nova Itarana com seu técnico Neto Bronquite entrou em campo com: 01-Piu; 02-Xanha; 16-Sinho; 04-Zéu; 17-Tonho; 05-Minininho; 08-Piriquitinho; 10-Lero; 07-Vaninho; 18-Negão;  e 11-Dilson; no banco estavam: 13-Gil; 14-Joaquim; 06-Van;09-Val e 03-Valdemir.
A Seleção de Maracás que precisava vencer começou mal e logo aos 2 minutos, depois de um vacilo de Menininho, o goleiro Jú foi obrigado a cometer pênalti em Negão, ele mesmo cobrou e abriu o placar 1X0 para Nova Itarana, aos 07 minutos em um contra ataque fulminante, novamente Negão marca um belo gol 2X0 Nora Itarana. A seleção de Maracás ficou meio perdida, embora o goleiro Piu de Nova Itarana tenha feito duas defesas milagrosas, terminando o primeiro tempo 2X0 para Nova Itarana.
No 2º tempo o Técnico Ruy sacou Linho e colocou Roquinho Coroa e a Seleção passou a atacar melhor, mais definida, aos 10 minutos, Ruy sacou Elias e colocou Fabinho a partir dai a seleção se ajustou no meio campo e partiu pra cima de Nova Itarana, que recuou tentando segurar o resultado, porém, aos 22minutos, Abel faz um gol e o placar muda para 2X1 Nova Itarana, aos 31 minutos Fabinho que entrou bem no jogo empata a partida 2X2. Com o empate a seleção de Maracás passou a acreditar na vitória e com o apoio da torcida, aos 36 minutos Roquinho Coroa da uma bicuda forte, faz o gol e vira o joga, Maracás 3X2 Novas Itarana, faltando apenas 4 minutos, por ser de 40 para cada lado, a seleção de Maracás se agigantou partiu pra cima e aos 39 minutos, depois de um cruzamento, Beto faz um golaço de cabeças mudando novamente o placar 4X2 para Maracás, terminando o jogo com esse placar, indo a decisão para os pênaltis. Na série de 5 para cada seleção, Beto e Nego perderam para Maracás; Negão e Lero perderam para Nova Itarana, passando assim, para cobranças alternadas, oportunidade que Zeu de Nova Itarana perdeu e Maracás se consagrou campeã, alias, Bicampeã, pois venceu a primeira edição dessa copa em 2008, levantando a taça pela segunda vez.


sábado, 28 de abril de 2012

Bandidos promovem terror no município de Ichu

Ichu - Caixa do Banco do Brasil de Ichu é Arrombado e todo dinheiro foi levado:


Os bandidos usaram maçaricos para arrombar o caixa eletrônico
Cerca de seis bandidos armado de fuzis e Pistola .40, arrombaram na madrugada de hoje 28, o caixa eletrônico do Banco do Brasil de Ichu, na chegada da polícia houve um intenso tiroteio.
Tudo começou por volta de duas horas da madrugada deste sábado 28, quando a polícia Militar de Ichu foi informada por populares de que homens fortemente armados estavam arrombando o caixa do Banco do Brasil localizado na avenida Joaquim Lázaro Carneiro. Como só um policial fica de plantão a noite, o mesmo solicitou apoio ao comando da 16ª BPM de Serrinha que em menos de 35 minutos chegou em várias viaturas, sendo efetivos da Polícia Militar do 16º BPM/SERRINHA e da CAEL. Quando a policia chegou , ainda encontrou os bandidos no local, que receberam os policiais a balas, houve confronto entre policiais e bandidos. 
Uma Viatura da PM foi alvejado pelos bandidos e teve um dos pneus furado, na verdade houve um intenso tiroteio que durou cerca de 20 minutos e um policial saiu ferido na testa por estilhaço dos vidros na hora do tiroteio e outro foi atingido na perna mas passa bem; um dos bandidos também saiu baleado com um tiro na cabeça. Curiosos foram ao local logo após o ocorrido na Avenida Joaquim Lázaro Carneiro para saber o que realmente tinha acontecido, pois os disparos pôde ser ouvidos por toda a população próxima, que acordaram assustados visto que em Ichu algo igual nunca tinha acontecido.

Segundo informações da policia militar, eram cerca de seis bandidos em dois carros; um pálio de dados ignorados e uma Picape Strada da FIAT de cor branca placa policial NYH-5863 licença de Salvador que foi abandonado pelos bandidos em frente a Pousada Primavera na mesma avenida. Há suspeita de um terceiro carro o que ainda não foi confirmado.
Logo após o confronto, cápsulas de bala, de arma de grosso calibre era visto pelo chão. "foi uma guerra" disse um morador bastante assustado, "não temos mais paz" lamenta outro morador. Acredita-se que os bandidos tinham planos de arrombar também o caixa do Bradesco na praça Hildebrando Cedraz, mas felizmente a polícia chegou a tempo.

A polícia da CAEL estão em busca dos bandidos e depois daremos novas informações.  

Veja todas as fotos:
Placa do Strada abandonado pelos bandidos

Viatura da PM metralhada - Veja que por pouco não atinge os policiais

Na Strada também tem marca de balas

No veículo abandonado pelos bandidos, sangue de um deles que foi baleado

Pneu da Viatura foi furado de balas pelos bandidos

Pneu da Viatura foi furado de balas pelos bandidos

Pelo chão cápsulas de balas era encontrado

Picape Strada abandonado pelos bandidos na hora da fulga

Viatura da PM toda metralhada - cerca de 25 tiros

Policial Militar por pouco não perde a vida

Curiosos lotam a avenida Joaquim Lázaro Carneiro após o tiroteio

Os bandidos conseguiram levar todo o dinheiro

O Caixa foi destruído por maçarico

Caixa Destruído

Pedaço do Caixa eletrônico ficou espalhado no chão

Caixa totalmente Destruído

quinta-feira, 26 de abril de 2012

PRF avalia risco do trajeto que levou à morte de jovens na BA


O trajeto dos cinco universitários mortos na Bahia foi refeito pela reportagem da TV Gazeta nesta quarta-feira (25). Partindo de São Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, até o ponto do acidente, na altura do km 947,3 da BR-101, no Sul baiano, a estrada apresentou alguns riscos.
Até a divisa com o estado baiano, a pista da BR-101 possui acostamento e sinalização à vista. Mas, no Sul da Bahia, foi constatado que a rodovia não tem acostamento e as placas de sinalização que indicam curvas estão escondidas pela vegetação. "É um trecho bem perigoso, com muitas curvas sinuosas. Não é um local seguro", afirmou o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
G1 entrou em contato com a unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) em Eunápolis, na Bahia, responsável pelo trecho da BR-101, em Mucuri. O supervisor e engenheiro responsável, Aldo Apolônio da Silva, foi procurado na manhã de quarta-feira (25) e até a manhã de quinta-feira (26), não deu resposta. Procurado novamente, o engenheiro disse que a responsabilidade foi repassada para a superintendência regional, mas até o início da tarde desta quinta-feira, o Dnit também não se manifestou.
Segundo o funcionário público Adeildo Miranda, que cruza o trecho com frequencia, o que mais impressiona quem passa pelo local é a curva sinuosa que pode ter causado o acidente. "Além da falta de acostamento na pista, aqui é muito perigoso. Se acontecer algum problema, não tem para onde ir", disse.
De acordo com o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da cidade de Texeira de Freitas, Liomário dos Santos Filho, a presença de defensa (conhecida como "guardrail") na curva poderia ter ajudado a evitar a morte dos cinco jovens universitários. "A defensa dá segurança maior para evitar que veículos caiam em despenhadeiros, que seja projetado para fora da pista. Se tivesse, é possível que eles tivessem capotado na pista e alguém teria visto. O veículo poderia ter ficado na pista, alguém avisaria. Não vi o laudo pericial, mas acredita-se que as mortes tenham sido por afogamento", diz.
Curiosos na BR
Os vestígios do acidente atraíram dezenas de curiosos na manhã de quarta-feira. Pedaços do carro e do vestuário dos jovens ficaram espalhados pelo local. Muitas pessoas pararam para se lamentar e fotografar o local. "A história comove porque são jovens, é muito triste. Hoje acordei cedo só para ver o local do acidente e entender o que aconteceu", conta o estudante Tiago Almeida.
Izadora Ribeiro, Rosaflor Oliveira, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão partiram deSão Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, na última sexta-feira (20), com destino à Prado para o aniversário da mãe de Izadora. Os universitários estavam em um Fiat Punto de cor bege dirigido por André e não deram mais notícias desde a partida. Equipes de buscas encontraram, na noite de terça-feira (24), o carro que levava o grupo de universitários, submerso no Rio Mucuri, na Bahia. Os corpos foram resgatados durante a madrugada e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas.


"O tapete com o nome do carro e cinco sandálias estão aqui. É muito triste e emocionante", relata o vigilante Nilson Santos, que também parou para ver os vestígios. A PRF orientou para que os motoristas tenham cuidado no trecho do acidente. "Evitem viajar no período noturno, pois o perigo aumenta", afirma o inspetor Walter Mota.
Acompanhe a cronologia do caso

PRF avalia risco do trajeto que levou à morte de jovens na BA


O trajeto dos cinco universitários mortos na Bahia foi refeito pela reportagem da TV Gazeta nesta quarta-feira (25). Partindo de São Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, até o ponto do acidente, na altura do km 947,3 da BR-101, no Sul baiano, a estrada apresentou alguns riscos.
Até a divisa com o estado baiano, a pista da BR-101 possui acostamento e sinalização à vista. Mas, no Sul da Bahia, foi constatado que a rodovia não tem acostamento e as placas de sinalização que indicam curvas estão escondidas pela vegetação. "É um trecho bem perigoso, com muitas curvas sinuosas. Não é um local seguro", afirmou o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
G1 entrou em contato com a unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) em Eunápolis, na Bahia, responsável pelo trecho da BR-101, em Mucuri. O supervisor e engenheiro responsável, Aldo Apolônio da Silva, foi procurado na manhã de quarta-feira (25) e até a manhã de quinta-feira (26), não deu resposta. Procurado novamente, o engenheiro disse que a responsabilidade foi repassada para a superintendência regional, mas até o início da tarde desta quinta-feira, o Dnit também não se manifestou.
Segundo o funcionário público Adeildo Miranda, que cruza o trecho com frequencia, o que mais impressiona quem passa pelo local é a curva sinuosa que pode ter causado o acidente. "Além da falta de acostamento na pista, aqui é muito perigoso. Se acontecer algum problema, não tem para onde ir", disse.
De acordo com o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da cidade de Texeira de Freitas, Liomário dos Santos Filho, a presença de defensa (conhecida como "guardrail") na curva poderia ter ajudado a evitar a morte dos cinco jovens universitários. "A defensa dá segurança maior para evitar que veículos caiam em despenhadeiros, que seja projetado para fora da pista. Se tivesse, é possível que eles tivessem capotado na pista e alguém teria visto. O veículo poderia ter ficado na pista, alguém avisaria. Não vi o laudo pericial, mas acredita-se que as mortes tenham sido por afogamento", diz.
Curiosos na BR
Os vestígios do acidente atraíram dezenas de curiosos na manhã de quarta-feira. Pedaços do carro e do vestuário dos jovens ficaram espalhados pelo local. Muitas pessoas pararam para se lamentar e fotografar o local. "A história comove porque são jovens, é muito triste. Hoje acordei cedo só para ver o local do acidente e entender o que aconteceu", conta o estudante Tiago Almeida.
Izadora Ribeiro, Rosaflor Oliveira, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão partiram deSão Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, na última sexta-feira (20), com destino à Prado para o aniversário da mãe de Izadora. Os universitários estavam em um Fiat Punto de cor bege dirigido por André e não deram mais notícias desde a partida. Equipes de buscas encontraram, na noite de terça-feira (24), o carro que levava o grupo de universitários, submerso no Rio Mucuri, na Bahia. Os corpos foram resgatados durante a madrugada e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas.


"O tapete com o nome do carro e cinco sandálias estão aqui. É muito triste e emocionante", relata o vigilante Nilson Santos, que também parou para ver os vestígios. A PRF orientou para que os motoristas tenham cuidado no trecho do acidente. "Evitem viajar no período noturno, pois o perigo aumenta", afirma o inspetor Walter Mota.
Acompanhe a cronologia do caso

PRF avalia risco do trajeto que levou à morte de jovens na BA


O trajeto dos cinco universitários mortos na Bahia foi refeito pela reportagem da TV Gazeta nesta quarta-feira (25). Partindo de São Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, até o ponto do acidente, na altura do km 947,3 da BR-101, no Sul baiano, a estrada apresentou alguns riscos.
Até a divisa com o estado baiano, a pista da BR-101 possui acostamento e sinalização à vista. Mas, no Sul da Bahia, foi constatado que a rodovia não tem acostamento e as placas de sinalização que indicam curvas estão escondidas pela vegetação. "É um trecho bem perigoso, com muitas curvas sinuosas. Não é um local seguro", afirmou o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
G1 entrou em contato com a unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) em Eunápolis, na Bahia, responsável pelo trecho da BR-101, em Mucuri. O supervisor e engenheiro responsável, Aldo Apolônio da Silva, foi procurado na manhã de quarta-feira (25) e até a manhã de quinta-feira (26), não deu resposta. Procurado novamente, o engenheiro disse que a responsabilidade foi repassada para a superintendência regional, mas até o início da tarde desta quinta-feira, o Dnit também não se manifestou.
Segundo o funcionário público Adeildo Miranda, que cruza o trecho com frequencia, o que mais impressiona quem passa pelo local é a curva sinuosa que pode ter causado o acidente. "Além da falta de acostamento na pista, aqui é muito perigoso. Se acontecer algum problema, não tem para onde ir", disse.
De acordo com o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da cidade de Texeira de Freitas, Liomário dos Santos Filho, a presença de defensa (conhecida como "guardrail") na curva poderia ter ajudado a evitar a morte dos cinco jovens universitários. "A defensa dá segurança maior para evitar que veículos caiam em despenhadeiros, que seja projetado para fora da pista. Se tivesse, é possível que eles tivessem capotado na pista e alguém teria visto. O veículo poderia ter ficado na pista, alguém avisaria. Não vi o laudo pericial, mas acredita-se que as mortes tenham sido por afogamento", diz.
Curiosos na BR
Os vestígios do acidente atraíram dezenas de curiosos na manhã de quarta-feira. Pedaços do carro e do vestuário dos jovens ficaram espalhados pelo local. Muitas pessoas pararam para se lamentar e fotografar o local. "A história comove porque são jovens, é muito triste. Hoje acordei cedo só para ver o local do acidente e entender o que aconteceu", conta o estudante Tiago Almeida.
Izadora Ribeiro, Rosaflor Oliveira, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão partiram deSão Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, na última sexta-feira (20), com destino à Prado para o aniversário da mãe de Izadora. Os universitários estavam em um Fiat Punto de cor bege dirigido por André e não deram mais notícias desde a partida. Equipes de buscas encontraram, na noite de terça-feira (24), o carro que levava o grupo de universitários, submerso no Rio Mucuri, na Bahia. Os corpos foram resgatados durante a madrugada e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas.


"O tapete com o nome do carro e cinco sandálias estão aqui. É muito triste e emocionante", relata o vigilante Nilson Santos, que também parou para ver os vestígios. A PRF orientou para que os motoristas tenham cuidado no trecho do acidente. "Evitem viajar no período noturno, pois o perigo aumenta", afirma o inspetor Walter Mota.
Acompanhe a cronologia do caso

PRF avalia risco do trajeto que levou à morte de jovens na BA


O trajeto dos cinco universitários mortos na Bahia foi refeito pela reportagem da TV Gazeta nesta quarta-feira (25). Partindo de São Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, até o ponto do acidente, na altura do km 947,3 da BR-101, no Sul baiano, a estrada apresentou alguns riscos.
Até a divisa com o estado baiano, a pista da BR-101 possui acostamento e sinalização à vista. Mas, no Sul da Bahia, foi constatado que a rodovia não tem acostamento e as placas de sinalização que indicam curvas estão escondidas pela vegetação. "É um trecho bem perigoso, com muitas curvas sinuosas. Não é um local seguro", afirmou o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
G1 entrou em contato com a unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) em Eunápolis, na Bahia, responsável pelo trecho da BR-101, em Mucuri. O supervisor e engenheiro responsável, Aldo Apolônio da Silva, foi procurado na manhã de quarta-feira (25) e até a manhã de quinta-feira (26), não deu resposta. Procurado novamente, o engenheiro disse que a responsabilidade foi repassada para a superintendência regional, mas até o início da tarde desta quinta-feira, o Dnit também não se manifestou.
Segundo o funcionário público Adeildo Miranda, que cruza o trecho com frequencia, o que mais impressiona quem passa pelo local é a curva sinuosa que pode ter causado o acidente. "Além da falta de acostamento na pista, aqui é muito perigoso. Se acontecer algum problema, não tem para onde ir", disse.
De acordo com o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da cidade de Texeira de Freitas, Liomário dos Santos Filho, a presença de defensa (conhecida como "guardrail") na curva poderia ter ajudado a evitar a morte dos cinco jovens universitários. "A defensa dá segurança maior para evitar que veículos caiam em despenhadeiros, que seja projetado para fora da pista. Se tivesse, é possível que eles tivessem capotado na pista e alguém teria visto. O veículo poderia ter ficado na pista, alguém avisaria. Não vi o laudo pericial, mas acredita-se que as mortes tenham sido por afogamento", diz.
Curiosos na BR
Os vestígios do acidente atraíram dezenas de curiosos na manhã de quarta-feira. Pedaços do carro e do vestuário dos jovens ficaram espalhados pelo local. Muitas pessoas pararam para se lamentar e fotografar o local. "A história comove porque são jovens, é muito triste. Hoje acordei cedo só para ver o local do acidente e entender o que aconteceu", conta o estudante Tiago Almeida.
Izadora Ribeiro, Rosaflor Oliveira, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão partiram deSão Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, na última sexta-feira (20), com destino à Prado para o aniversário da mãe de Izadora. Os universitários estavam em um Fiat Punto de cor bege dirigido por André e não deram mais notícias desde a partida. Equipes de buscas encontraram, na noite de terça-feira (24), o carro que levava o grupo de universitários, submerso no Rio Mucuri, na Bahia. Os corpos foram resgatados durante a madrugada e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas.


"O tapete com o nome do carro e cinco sandálias estão aqui. É muito triste e emocionante", relata o vigilante Nilson Santos, que também parou para ver os vestígios. A PRF orientou para que os motoristas tenham cuidado no trecho do acidente. "Evitem viajar no período noturno, pois o perigo aumenta", afirma o inspetor Walter Mota.
Acompanhe a cronologia do caso

PRF avalia risco do trajeto que levou à morte de jovens na BA


O trajeto dos cinco universitários mortos na Bahia foi refeito pela reportagem da TV Gazeta nesta quarta-feira (25). Partindo de São Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, até o ponto do acidente, na altura do km 947,3 da BR-101, no Sul baiano, a estrada apresentou alguns riscos.
Até a divisa com o estado baiano, a pista da BR-101 possui acostamento e sinalização à vista. Mas, no Sul da Bahia, foi constatado que a rodovia não tem acostamento e as placas de sinalização que indicam curvas estão escondidas pela vegetação. "É um trecho bem perigoso, com muitas curvas sinuosas. Não é um local seguro", afirmou o inspetor Walter Mota, da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
G1 entrou em contato com a unidade do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) em Eunápolis, na Bahia, responsável pelo trecho da BR-101, em Mucuri. O supervisor e engenheiro responsável, Aldo Apolônio da Silva, foi procurado na manhã de quarta-feira (25) e até a manhã de quinta-feira (26), não deu resposta. Procurado novamente, o engenheiro disse que a responsabilidade foi repassada para a superintendência regional, mas até o início da tarde desta quinta-feira, o Dnit também não se manifestou.
Segundo o funcionário público Adeildo Miranda, que cruza o trecho com frequencia, o que mais impressiona quem passa pelo local é a curva sinuosa que pode ter causado o acidente. "Além da falta de acostamento na pista, aqui é muito perigoso. Se acontecer algum problema, não tem para onde ir", disse.
De acordo com o inspetor-chefe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) da cidade de Texeira de Freitas, Liomário dos Santos Filho, a presença de defensa (conhecida como "guardrail") na curva poderia ter ajudado a evitar a morte dos cinco jovens universitários. "A defensa dá segurança maior para evitar que veículos caiam em despenhadeiros, que seja projetado para fora da pista. Se tivesse, é possível que eles tivessem capotado na pista e alguém teria visto. O veículo poderia ter ficado na pista, alguém avisaria. Não vi o laudo pericial, mas acredita-se que as mortes tenham sido por afogamento", diz.
Curiosos na BR
Os vestígios do acidente atraíram dezenas de curiosos na manhã de quarta-feira. Pedaços do carro e do vestuário dos jovens ficaram espalhados pelo local. Muitas pessoas pararam para se lamentar e fotografar o local. "A história comove porque são jovens, é muito triste. Hoje acordei cedo só para ver o local do acidente e entender o que aconteceu", conta o estudante Tiago Almeida.
Izadora Ribeiro, Rosaflor Oliveira, Amanda Oliveira, Marllonn Amaral e André Galão partiram deSão Mateus, no Nordeste do Espírito Santo, na última sexta-feira (20), com destino à Prado para o aniversário da mãe de Izadora. Os universitários estavam em um Fiat Punto de cor bege dirigido por André e não deram mais notícias desde a partida. Equipes de buscas encontraram, na noite de terça-feira (24), o carro que levava o grupo de universitários, submerso no Rio Mucuri, na Bahia. Os corpos foram resgatados durante a madrugada e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Teixeira de Freitas.


"O tapete com o nome do carro e cinco sandálias estão aqui. É muito triste e emocionante", relata o vigilante Nilson Santos, que também parou para ver os vestígios. A PRF orientou para que os motoristas tenham cuidado no trecho do acidente. "Evitem viajar no período noturno, pois o perigo aumenta", afirma o inspetor Walter Mota.
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