A Riotur – Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro espera cerca de 2 milhões de pessoas para a festa da virada de ano, sendo 800 mil turistas, nacionais e estrangeiros, que devem movimentar a economia do Rio com US$ 686 milhões.
Mesmo
com um ano de crise econômica, a alta do dólar fez com que os
brasileiros optassem por fazer turismo pelo próprio país ao invés de ir
para o exterior. Já os turistas internacionais, aproveitando os preços
mais em conta no Brasil, devido à valorização do dólar, escolheram o Rio
de Janeiro e outras cidades brasileiras para celebrar a chegada de
2016.
O secretário de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira de Melo, falou sobre o aumento do número de hotéis e da ocupação para este ano. De acordo com o secretário, bairros da Zona Sul carioca como Ipanema, Leblon e Copacabana, já estão com quase 100% de ocupação de quartos.
De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Operadores de Turismo Receptivo Internacional (BITO), a chegada de turistas em cruzeiros no período de novembro a abril aponta uma injeção de US$ 169 milhões em 5 meses para o Rio.
O empresário Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ – Associação Brasileira da Indústria Hoteleira do Rio de Janeiro, confirma as previsões da Secretaria Municipal de Turismo de que 800 mil turistas estarão na cidade para o Réveillon.
O presidente da ABIH-RJ revelou que a rede hoteleira trabalha com uma média de ocupação de quase 90%. “É um percentual surpreendente”, admite o empresário Alfredo Lopes, consciente das dificuldades econômicas pelas quais o país está passando e que poderiam afetar o turismo doméstico. No entanto, o movimento é muito intenso, e tanto turistas nacionais quanto do exterior já ocupam quase a totalidade da oferta de quartos na cidade.
O secretário de Turismo da Cidade do Rio de Janeiro, Antônio Pedro Figueira de Melo, falou sobre o aumento do número de hotéis e da ocupação para este ano. De acordo com o secretário, bairros da Zona Sul carioca como Ipanema, Leblon e Copacabana, já estão com quase 100% de ocupação de quartos.
“A gente vê o nosso parque hoteleiro crescendo e
mantendo a ocupação acima dos 80% na época do Réveillon”, diz Antônio
Pedro, “e isso é sempre motivo de comemoração. Nós vemos que a crise
está aí, que a crise é difícil, mas no turismo nós estamos tendo bons
resultados. O brasileiro acaba ficando no país, e tem ali o Rio de
Janeiro sempre como um destino importante para as pessoas visitarem,
principalmente num Ano Olímpico, e com dólar e euro mais convidativos.”
Antônio Pedro Figueira de Melo explica que até abril de 2016 são
esperados 565 mil turistas no Rio de Janeiro. O número é 15% maior em
relação ao verão anterior, quando 490 mil turistas chegaram
via cruzeiros marítimos. São esperadas 109 atracações, sendo 28
internacionais, de acordo com o Terminal de Cruzeiros do Píer Mauá. Com a
chegada do verão, 27 navios com mais de 150 mil turistas já
desembarcaram na cidade. E no Carnaval, em fevereiro, 130 mil pessoas
devem desembarcar no Rio de Janeiro, número 85% maior em relação à festa
deste ano, quando 70 mil turistas chegaram à cidade em cruzeiros
nacionais e internacionais.De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Operadores de Turismo Receptivo Internacional (BITO), a chegada de turistas em cruzeiros no período de novembro a abril aponta uma injeção de US$ 169 milhões em 5 meses para o Rio.
O empresário Alfredo Lopes, presidente da ABIH-RJ – Associação Brasileira da Indústria Hoteleira do Rio de Janeiro, confirma as previsões da Secretaria Municipal de Turismo de que 800 mil turistas estarão na cidade para o Réveillon.
O presidente da ABIH-RJ revelou que a rede hoteleira trabalha com uma média de ocupação de quase 90%. “É um percentual surpreendente”, admite o empresário Alfredo Lopes, consciente das dificuldades econômicas pelas quais o país está passando e que poderiam afetar o turismo doméstico. No entanto, o movimento é muito intenso, e tanto turistas nacionais quanto do exterior já ocupam quase a totalidade da oferta de quartos na cidade.
“Foi uma grata surpresa a elevada ocupação na
cidade como um todo, especialmente na Barra da Tijuca, que teve um
incremento de 3.000 novos quartos este ano”, observa Lopes. “Temos hoje
uma presença muito boa do mercado internacional. Eu diria que 30% de
toda a ocupação do Réveillon provêm de hóspedes internacionais e 70% do
mercado nacional, que também está aquecido. Com a crise como pano de
fundo, nós chegarmos a uma ocupação próxima dos 90%, sendo que na Zona
Sul já temos 96%. É excelente, sem dúvida alguma.”