Tribus Fm 87.9

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Como Fazer um Jornal no Microsoft Word

Criar um jornal ou circular pode ser um projeto gratificante, além de ter vários usos. Você pode usá-lo para informar a família das novidades, compartilhas as últimas notícias do mercado para os seus empregados, ou ensinar a jovens escritores o processo de jornalismo. O Microsoft Word oferece ferramentas para criar facilmente circulares e jornais básicos. Siga este guia para começar a construir um documento para qualquer propósito.

Método 1 de 3: Criando o Design

  1. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 1
    1
    Junte alguns jornais. Pegue inspiração em designs de jornais existentes. Veja o que funciona e o que não funciona. Repare como os grandes jornais põem imagens e manchetes para atrair a atenção do leitor. Entenda como os elementos básicos de um jornal funcionam juntos.
    • Matérias: Esse é o centro do jornal, onde a maior parte do texto está.
    • Imagens: Fotos e gráficos são uma parte essencial do design de um jornal. Eles ajudam a quebrar o texto e ajudam a dar contexto para as matérias. Junto das imagens, também são importantes as legendas explicando o significado da imagem.
    • Manchetes: A manchete é a primeira coisa que o leitor verá antes de decidir se a história vale ou não o tempo dele.
    • Barras laterais: Elas são colocadas nas matérias e contêm informações extra sobre o assunto.
  2. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 2
    2
    Planeje seu layout antes de começar. É melhor ter uma ideia básica do design do seu jornal antes de abrir o Word e começar a formatar. Pegue algumas folhas e desenhe alguns designs diferentes.
    • Desenhe páginas diferentes. A primeira página será bastante diferente das páginas internas, e seções diferentes terão estilos um pouco diferentes.
    • Desenhe linhas para ver como as colunas vão afetar a fluidez do texto. Colunas demais irão deixar o texto muito apertado, e colunas de menos vão deixar as matérias cansativas.
    • Experimente colocar blocos de texto em páginas diferentes no seu rascunho. Ponha-o em volta das imagens, ou por uma imagem logo acima ou abaixo da matéria relacionada.
    • Faça experimentos com o uso da manchete. As manchetes precisam chamar a atenção do leitor, mas não podem ser largas ao ponto de distrair.
  3. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 3
    3
    Decida o tamanho da página. O tamanho padrão de jornal é de 50x30cm. Você pode recriar esse tamanho no Word, mas imprimi-lo em casa pode ser quase impossível. Você também poderia mandar imprimir neste tamanho, mas seria muito custoso.
    • Ao invés de fazer um jornal no tamanho padrão, você pode fazer no formato de boletim informativo. Eles normalmente têm duas colunas, e usam o tamanho Carta ou A4.
    • Como você dobrará o papel afeta o que você deverá fazer nele. Um jornal comum é dobrado no meio na horizontal, então os conteúdos importantes ficam na parte superior da primeira página.
  4. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 4
    4
    Colete todos os seus artigos em formatos compatíveis. Se você está gerenciando um jornal, você provavelmente terá uma variedade de contribuições de diferentes escritores ou editores. Certifique-se de que todos eles estão em formatos compatíveis de forma que você possa levar o texto para o Word sem muita dificuldade.

Método 2 de 3: Construindo o Modelo

  1. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 5
    1
    Crie um novo documento no Word. Ao abrir o menu do Word e clicar em "Novo", você tem a opção de criar um documento em branco ou escolher um modelo.
    • Se você quiser usar um modelo já pronto de jornal, olhe a seção "Boletins Informativos" no menu de modelos. Você pode escolher de uma variedade de designs que podem ser baixados diretamente da Microsoft. Esses modelos normalmente incluem instruções de como mudar o texto e imagens. Um modelo pode ser útil se você tem pressa e precisa fazer um boletim com pouca complicação.
    • Se você quer fazer seu próprio modelo, clique na opção "Documento em Branco" no menu "Novo". Isso irá criar uma página em branco.
  2. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 6
    2
    Ajuste o tamanho da página. Se você quer criar uma página com tamanho de boletim, você pode deixar as configurações como estão. Se você quiser fazer uma página do tamanho de um jornal padrão, você precisa ajustar as configurações de página:
    • Selecione a aba Layout da Página no seu novo documento. Clique na opção "Margens", depois clique em "Margens personalizadas...".
    • Clique na aba Papel na janela que surge. No menu Tamanho do Papel, escolha "Tamanho Personalizado". Digite 50 para a largura e 30 para a altura.
    • Clique "Ignorar" quando o Word lhe avisar que as margens estão fora da área de impressão. Como você não vai imprimir de casa, não vai enfrentar o problema de imprimir fora da margem.
    • Ver uma página deste tamanho pode ser complicado, a não ser que você tenha um monitor widescreen.
  3. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 7
    3
    Faça o cabeçalho. Dê um clique duplo na parte do cabeçalho do documento, localizada acima da margem superior. Isso abrirá a aba Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé. Você pode inserir automaticamente data e números de página, e ajustar seu alinhamento.
    • Os jornais normalmente têm um cabeçalho diferente na primeira página. O nome e a data têm mais destaque na página inicial. Para fazer um cabeçalho diferente para a página inicial, marque a caixa Primeira Página Diferente na seção de Opções da aba de ferramentas.
    • Para ajustar fontes e estilos no cabeçalho, escolha a aba Página Inicial enquanto está editando ele. Você pode mudar a fonte, tamanho, alinhamento e estilo.
    • Você pode construir seu cabeçalho de jornal em um programa de design gráfico e colá-lo no documento do Word para ficar na sua primeira página.

Método 3 de 3: Adicionando o Conteúdo

  1. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 8
    1
    Defina colunas para o conteúdo. O Word pode criar colunas automaticamente que irão formatar o conteúdo que você adicionar. Você tem várias opções na hora de adicionar colunas ao seu documento. Para acessar as ferramentas de Colunas, clique na aba Layout de Página. Na seção Layout de Página, clique no botão Colunas.
    • Clique no número de colunas que você quer na lista para aplicar em todo o documento.
    • Clique em Mais Colunas para definir opções personalizadas de coluna. Você pode criar quantidades diferentes de colunas na mesma página usando a ferramenta Mais Colunas. Coloque seu cursor onde você quer que suas colunas mude. Na ferramenta Mais Colunas, escolha "Deste ponto em diante" no menu "Aplicar a:". Tudo acima do cursor continua do mesmo jeito, e a nova configuração de coluna começa onde o cursor está.
    • Ao definir o texto em colunas, fica mais fácil se você olhar como um artigo de um certo tamanho fica se você colocá-lo em uma coluna, assim você poderá ver como o tamanho dos artigos irá afetar o layout. Trabalhar dentro dos parâmetros da quantidade de páginas desejada será um dos desafios da edição.
  2. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 9
    2
    Ponha suas imagens. Para adicionar imagens ao seu jornal, clique na aba Inserir. Selecione a imagem que você quer usar e clique em Inserir. O Word irá colocar a imagem onde o cursor estiver. A aba Formatação irá se abrir.
    • Você pode mover a imagem clicando nela e arrastando-a pelo documento. Use os pontos nas bordas da imagem para redimensioná-la com o mouse.
    • Você pode ajustar a maneira que o texto fica disposto em volta da imagem clicando no botão Quebra de Texto Automática na seção Organizar.
    • Para mover sua imagem livremente pela página, clique no botão Posição da seção Organizar. Escolha qualquer uma das opções na categoria "Com Disposição do Texto". Isso irá soltar a imagem das linhas de texto, e permitir que você coloque-a onde você desejar.
  3. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 10
    3
    Adicione legendas às imagens. O Word irá permitir que você ponha uma legenda a qualquer arquivo que você insere em um documento. Clique com o botão direito na imagem e escolha "Inserir Legenda..." no menu. Você pode digitar o texto para a sua legenda na janela que se abre.
    • Marque a caixa "Excluir rótulo da legenda" para que o word não ponha um rótulo genérico na frente da legenda.
    • Você pode ajustar a fonte e tamanho da legenda selecionando a aba Página Inicial enquanto edita o texto.
  4. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 11
    4
    Adicione barras laterais. Use a ferramenta Caixa de Texto para inserir barras laterais, citações e outras partes de texto ao documento. Clique na aba Inserir e selecione o botão Caixa de Texto. O Word irá oferecer uma variedade de estilos para escolha. Você também pode desenhar sua própria caixa de texto clicando no botão "Desenhar caixa de texto" na parte de baixo do menu.
    • Você pode mover e redimensionar caixas de texto assim como você faria com imagens.
  5. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 12
    5
    Ajuste suas fontes e estilos. Depois de colocar algum conteúdo no jornal, vá vendo as fontes para encontrar uma que permita a leitura fácil. Você pode adicionar um pouco de classe no nome do jornal com uma boa seleção de fontes.
    • Experimente diferentes tamanhos para as manchetes até encontrar um equilíbrio entre tamanho e visibilidade.
    • Certifique-se de que seus estilos de design se aplicam uniformemente no documento. Os layouts podem mudar entre seções, mas decisões básicas como fonte e tamanho devem se manter constantes.
  6. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 13
    6
    Decida suas cores. Jornais tradicionais evitam usam cores demais, tanto por questão de efeitos dramáticos quanto por razões econômicas. A impressão a cores é bem mais cara que a impressão em preto-e-branco. Decida que elementos do documento precisam de cor (ou se não é necessário).
    • Se você for distribuir o jornal digitalmente, tente usar sempre imagens coloridas. No entanto, evite fontes coloridas e logos com muitas cores.
  7. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 14
    7
    Prepare a impressão para os dois lados. Para que o trabalho final pareça um jornal, ele deve ser impresso dos dois lados do papel. Confira as propriedades da impressora no diálogo "Imprimir" para ver se o equipamento tem a função de imprimir frente e verso.
  8. Imagem intitulada Make a Newspaper on Microsoft Word Step 15
    8
    Faça a edição final. Sua revisão final lhe ajudará a encontrar erros de ortografia e pontuação, assim como problemas de design que você queira mudar antes de mandar para a impressão. Assim como quem faz jornais em programas mais complicados, você deve ter bastante atenção na edição final, pois a qualidade da edição contribui bastante para o produto final.
    Anúncio

Dicas

  • Tome vantagem dos modelos de jornal existentes. Algumas locais de impressão têm configurações prontas para fazer documentos no Word que pareçam um jornal. Pegar alguns desses modelos pode diminuir o seu trabalho.
  • Procure que fontes são muito usadas em jornais, como Old English Text. Para dar mais "cara" de jornal ao seu documento, é uma boa olhar que tipos de fontes são comuns em grandes jornais. Vários sites e locais para impressão podem lhe mostrar as fontes que os jornais usaram ao longo dos anos.

Troca de luminária deu início ao incêndio no Museu da Língua Portuguesa, suspeita Defesa Civil


Equipes fazem varredura para avaliar se fogo comprometeu estrutura de prédio

Por: Estadão Conteúdo
22/12/2015 - 10h29min
A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros suspeitam que um curto-circuito pode ter iniciado o incêndio que destruiu 75% de um dos lados do Museu da Língua Portuguesa, na Estação da Luz, região central de São Paulo, na tarde de segunda-feira. O relato foi feito ao órgão por funcionários da unidade cultural.
De acordo com Milton Persoli, coordenador municipal da Defesa Civil, as chamas surgiram em uma das torres do prédio.
– Eles disseram que tiraram a luminária e quando foram colocar a outra, já estava pegando fogo – disse.
Ainda segundo ele, os danos no prédio que abriga a estação parecem não ter comprometido a estrutura do prédio. Mesmo assim, as equipes que trabalham no local aguardam a chegada do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para fazer uma varredura em todo o prédio.
O Corpo de Bombeiros quer saber, por exemplo, se a movimentação dos trens pode aumentar uma trinca que surgiu na face interna do lado da Rua Mauá. O fogo atingiu a metade do prédio voltada ao Parque da Luz.Por isso, a circulação dos trens das linhas 11-Coral e 7-Rubi da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) permanece interrompida na manhã desta terça-feira.
Acervo pode ser recuperado, diz curadora
Maior dano do incêndio deve ser à arquitetura

Segundo Persoli, a normalização "não deve acontecer tão cedo", a depender do laudo final dos engenheiros e autoridades no local.O tenente-coronel Denilson Storai, comandante do 2° Grupamento dos Bombeiros (GB), explicou que o fogo se alastrou "logo no início do incêndio". O combate às chamas durou cinco horas.
– O prédio é muito antigo, tem bastante madeira e material combustível – disse o oficial.

Agricultura digital promete ser a nova revolução no campo

Presidente da Monsanto do Brasil, Rodrigo Santos, fala dos investimentos da multinacional na nova plataforma

Por: Joana Colussi*, de São Paulo
Agricultura digital
Santos explica que o sistema aumenta a precisão ao integrar as informações Foto: Divulgação / Monsanto
Se você ainda não ouviu falar de agricultura digital, guarde essa expressão. A inovação, que promete ser a próxima revolução no campo, tem atraído investimentos de gigantes do agronegócio em busca de aumento da produtividade nas lavouras. Com 30 milhões de hectares já integrados à nova plataforma nos EUA, a Monsanto começou a testar a tecnologia no Brasil, incluindo o Rio Grande do Sul. Por meio de aplicativo, informações da agricultura de precisão são transformadas em recomendações técnicas aos agricultores. Presidente da companhia no Brasil, Rodrigo Santos explica que a multinacional ainda não tem data para o lançamento comercial do serviço no país, mas já está buscando parcerias de empresas do setor de tecnologia da informação.

O que é a agricultura digital? É o futuro, agrande inovação na agricultura. É um sistema que utiliza a tecnologia da informação, dados analíticos e cria algoritmos através desses indicadores para gerar recomendações precisas aos produtores. O sistema irá contribuir para que o agricultor aumente sua produtividade com menos recursos. Hoje já acontece isso. Um produtor colhe um talhão com média de quatro toneladas de soja, mas em alguns pedaços desse talhão deve ter colhido cinco e em alguns outros três. Como a agricultura digitar pode auxiliar? Com mapeamento preciso para elevar a produtividade média do talhão com recomendações específicas à realidade de cada metro quadrado.
Como o sistema conversa com a agricultura de precisão?

A agricultura digital é mais ampla do que os equipamentos da agricultura de precisão. A plataforma digital transforma as informações de plantio e de colheita geradas pelo agricultor em recomendações precisas e detalhadas.

Onde a plataforma já opera?

Nos Estados Unidos, são mais de 30 milhões de hectares onde os produtores têm acesso à plataforma. No Brasil, estamos fazendo testes em oito Estados, incluindo o Rio Grande do Sul. Os agricultores estão testando modelos, avaliando as informações e criando a plataforma de forma conjunta para que possamos desenvolver uma tecnologia adaptada à agricultura tropical.

No Brasil, existem deficiências de conexão de internet, especialmente no meio rural, e também em relação a estações meteorológicas. Vocês estão contando com essas dificuldades?

Sabemos que no Brasil temos alguns desafios para disseminar o sistema. Dificuldade na conexão de dados é algo que o país tem e que precisará ser superado. Há uma quantidade de estações meteorológicas muito inferior ao que se tem nos Estados Unidos. Mapas de solo e fertilidade também são desafios que teremos de trabalhar. O Brasil tem algumas peculiaridades e por isso estamos desenvolvendo essa plataforma com o apoio de outras empresas. A Monsanto irá precisar desenvolver parcerias com diversos setores da cadeia para conseguir chegar a essa nova realidade.

Já há negociações com possíveis parceiros?A Monsanto já estabeleceu parcerias importantes com empresas de equipamentos, como plantadeiras e colhedeiras para gerar informações.

O produtor terá custos para usar a tecnologia? No modelo americano, o agricultor opta por utilizar a plataforma em diferentes versões. No modelo mais avançado, o produtor paga um valor específico por hectare onde o sistema foi utilizado. No Brasil, ainda teremos de desenvolver esse modelo para definir como irá funcionar.

Em quantos anos a tecnologia será lançada comercialmente ao Brasil?É difícil responder com precisão. Acredito que ainda serão necessários alguns anos para que se tenha uma plataforma comercial no Brasil. É fato que se tratando de tecnologia da informação sempre nos surpreendemos com a velocidade das mudanças. O que eventualmente hoje é um desafio se encontra uma solução mais rápido do que se imaginava. Espero que a tecnologia da informação e a ciência da computação continue a nos desafiar e a trazer mais velocidade. Mas acredito que ainda iremos precisar de alguns anos para ter uma plataforma comercial no país.

O que justifica os investimentos da Monsanto neste segmento? Acreditamos que a plataforma agrega uma série de tecnologias. O centro de tudo é a agricultura, onde nossa empresa está 100% focada. Para alcançarmos o sucesso, o agricultor também tem que ter sucesso. Com o produtor no centro do processo, a tecnologia digital pode ajudá-lo a tomar as melhores decisões. Desde qual semente irá utilizar, população de plantas, qual o espaçamento, com soluções integradas para que o agricultor produza muito mais e com mais qualidade e conserve recursos naturais.

Quanto a Monsanto investiu em agricultura digital?A Monsanto investe no mundo, em todas as pesquisas (melhoramento genético, novas variedades de soja, híbridos de milho, biotecnologia, biológicos e com agricultura digital), em torno de US$ 1,5 bilhão por ano. Não há como dizer quanto do total é destinado para agricultura digital, pois são todos desenvolvimentos integrados em centros de tecnologia. Mas, sem dúvida, é um volume bem significativo pelo potencial que a gente vê nessa plataforma futura.

Quais os desafios no Brasil, onde está a maior agricultura tropical do mundo?A agricultura tropical traz desafios no manejo de pragas e doenças que a agricultura temperada, em razão do inverno rigoroso, não tem. A durabilidade das tecnologias por meio de práticas como o refúgio é extremamente relevante para a agricultura tropical. Conscientizar os agricultores, formá-los, prover a tecnologia para que eles possam fazer a adoção do refúgio de forma adequada para soja, milho e algodão é fundamental para a durabilidade da tecnologia.

BMW e Toyota vão abandonar carro a combustão

 
Com o aumento do rigor das leis antipoluentes, montadoras já estão renunciando aos carros com motor a combustão. Algumas apostam no elétrico puro, com emissão zero, outras em veículos híbridos. Em comum, elas têm o propósito de se adaptar às rígidas exigências dos países do Primeiro Mundo e criar uma imagem ambientalmente correta junto ao mercado consumidor.
 
A BMW planeja eletrificar toda a sua linha de veículos dentro de dez anos e a Toyota vai deixar de fabricar veículos que funcionem apenas com combustíveis fósseis até 2050, o que deverá reduzir a emissão de dióxido de carbono em 90% em relação às emissões de 2010.
 
Reconhecida no mercado europeu como líder de carros elétricos, a BMW já tem três sedãs que foram convertidos em híbridos plugável, e toda a linha de carros de passeio terá alguma configuração híbrida. A empresa reduzirá consideravelmente o peso dos carros para compensar o aumento de peso das baterias. A marca tem também, os elétricos i8 e i3, este último avaliado pela Autoinforme.
 
A nova gama de veículos poderá ser impulsionada por motores elétricos independentes, que acionam as rodas dianteiras e traseiras, e um pequeno motor a gasolina para ampliar a capacidade energética da bateria.
 
O plano da Toyota em reduzir as emissões dos seus carros à zero ou a níveis mínimos vai levar mais tempo, 25 anos, mas a empresa garante que todos os seus carros serão híbridos, elétricos ou a hidrogênio a partir de 2050.
 
O objetivo é reduzir as emissões de dióxido de carbono em 90%. A empresa quer aumentar em 30 mil unidades as vendas anuais de carros a hidrogênio, que emitem apenas vapor d’água. 
 
Dona do Prius, o primeiro carro híbrido produzido em larga escala, a Toyota tem também o veículo a hidrogênio comercializado em série, o Mirai, à venda no Japão desde o ano passado. Vai lançar ainda este ano o ônibus a hidrogênio, para o transporte urbano em Tóquio. Até 2020 a montadora quer atingir o volume de 1,5 milhão de veículos híbridos por ano.
 

Com erro de coroação, candidata das Filipinas é eleita Miss Universo 2015

A colombiana chegou a ser coroada, mas a verdadeira eleita era a filipina

 

 

A terceira colocada foi a candidata dos Estados Unidos, Olivia Jordan. A candidata brasileira, Marthina Brandt, ficou no top 15.
 
O Brasil venceu o concurso em apenas duas ocasiões: em 1963, com Ieda Maria Vargas, e em 1968, com Martha Vasconcellos.
 
Esta é a terceira vez que uma filipina vence o concurso. As outras duas ocasiões foram em 1969 e 1973.
 
Durante a final, as 80 candidatas se apresentaram em trajes típicos, de biquíni e em vestido de gala.
 

Top 5 e entrevista

O top 5 ainda teve França e Austrália. Cada uma das cinco finalistas respondeu a uma pergunta sobre um tema pertinente ao seu país.
A Miss Filipinas respondeu a uma questão sobre se os EUA deveriam ter uma presença militar em seu país. Ela disse que não via problemas com isso.
A Miss França respondeu, em francês, a uma pergunta sobre como os governos deveriam enfrentar o terrorismo. Ela disse que primeiro deve-se saber de onde vem o problema, escutar as pessoas que cometem esses ataques e aprender a viver, ser feliz e "nós, franceses, sermos nós mesmos".

Ethan Miller/Getty Images/AFP
 
 
A colombiana Ariadna Gutierrez chegou a ser coroada e receber flores, mas não era a verdadeira eleita
A Miss Austrália respondeu a uma questão sobre a legalização da maconha. Ela disse que o assunto tem pontos positivos e negativos, por exemplo, efeitos terapêuticos, mas o governo deve considerar todas as opções.
A Miss Colômbia respondeu a uma questão sobre o abuso de drogas e como enfrentá-lo. Ela disse que para enfrentar o problema das drogas deve-se incentivar a educação.
A Miss EUA respondeu a uma pergunta sobre o controle de armas em seu país. Ela disse que todos os indivíduos devem ter o direito de se proteger, mas que também devem pensar na segurança do todo, e que o país precisa de leis mais fortes.

Darren Decker/Miss Universo
 

Brasileira Marthina Brandt desfila de biquíni no Miss Universo 2015
Pela primeira vez, o público pode votar para ajudar a escolher a mais bela do universo. Nas diversas etapas, os internautas eram convidados a dar notas para a sua favorita no site do concurso.

Emoção

Em um momento emocionante da final, a Miss Eslovênia 2015 fez uma participação especial no concurso.
Durante os cerca de 20 dias em que as candidatas ficaram confinadas participando de eventos e ensaios, a candidata desmaiou e ficou com um dos lados do corpo paralisado, sendo proibida pelos médicos de participar da final. Mas a bela apareceu no palco e recebeu um buquê de flores da Miss Universo 2014, a colombiana Paulina Vega.


melhor país para se viver'

Cinco razões para não ser tão fã da Noruega, o 'melhor país para se viver

 por bbc

   

empre no topo dos rankings globais de qualidade de vida, a Noruega é considerada por muitos o país ideal para se viver.

Esta semana, por exemplo, a ONU afirmou que, pelo 12º ano consecutivo, a Noruega segue no primeiro lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), em que 188 nações são analisadas segundo parâmetros como expectativa de vida e educação.
Mas o melhor lugar do mundo para se viver também tem lá seus problemas - embora boa parte deles, certamente, seja muito menos grave que os de países que aparecem muito abaixo no ranking de IDH da ONU.
Confira abaixo cinco aspectos da vida na Noruega que são alvos de crítica dentro e fora do país.

1. Impostos, impostos e mais impostos

A Noruega tem uma das mais altas taxas de impostos do mundo: 39%. Já foi inclusive mais alta, 47,5%, mas vem caindo nos últimos anos.

Shutterstock

2. Cerveja caríssima

Se os altos impostos já assustam, espere até você querer comprar uma cerveja.
Segundo o site pintprice.com, no qual as pessoas podem registrar quanto pagaram pela bebida, um pint (pouco mais de meio litro) de cerveja na Noruega é o segundo mais caro do mundo: lá custa uma média de US$ 10,40 (R$41,6).
Se quiser economizar na cerveja, talvez seja melhor você ir beber no Tajiquistão, onde um pint sai por US$ 0,45 (R$1,8)

Shutterstock

3. Drogas letais

A Noruega tem o segundo índice mais alto da Europa de mortes por overdose de drogas: são 70 mortes por um milhão de pessoas. Comparativamente, a media europeia é de 16 por um milhão.
Apenas a Estônia tem uma taxa mais alta, e ela vem caindo.
Na Noruega, o alto custo das drogas vem sendo citado em estudos como um fator para que os usuários escolham injetar drogas, ao invés de fumá-las, para assim obter efeitos mais intensos.
Mas segundo uma reportagem da Associated Press, autoridades das duas maiores cidades norueguesas, Oslo e Bergen, estão estudando políticas mais radicais para lidar com o problema.

Thinkstock

4. Gasolina cara

O preço da gasolina na Noruega também está entre os mais altos do mundo, juntamente com a Holanda, Hong Kong e Djibouti. O preço médio de um litro de gasolina é de US$ 1,61.
A razão, mais uma vez, estaria ligada os altos impostos.

Jeff Pachoud/AFP

5. Lobos em perigo

A medida que o número de caçadores aumenta no país, algumas espécies selvagens veem suas populações encolherem.
O jornal britânico "The Guardian" publicou recentemente que, segundo estimativas oficiais, só restam 30 lobos selvagens vivos na Noruega e o governo está dando permissões para que 16 deles sejam caçados.
Mais de 11 mil pessoas já se inscreveram para obter essas licenças.

Denis Balibouse/Reuters


Arquivo do blog