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domingo, 25 de dezembro de 2016

Saiba quanto custa estudar em 5 universidades americanas de ponta

Campus da Universidade de Harvard
 Campus da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos


Não basta ter apenas uma boa conta bancária. Para estudar nas melhores universidades dos Estados Unidos, e do mundo, é preciso passar por um rigoroso processo de seleção que inclui da avaliação do desempenho escolar ao histórico pessoal do candidato. “Essas universidades querem saber o que esse aluno irá agregar para a comunidade”, explica Carolina Lyrio, responsável pelo desenvolvimento de bolsistas da Fundação Estudar, uma entidade que apoia estudantes interessados em estudar nos Estados Unidos.
Os custos anuais vão de US$ 60 mil a US$ 85 mil, mas muitas dessas instituições têm programas de bolsas totais ou parciais. A Fundação Estudar (www.estudar.org.br) seleciona, todo início do ano, candidatos interessados em disputar uma vaga nessas universidades.

Harvard

A mais conhecida e premiada universidade americana, localizada em Cambridge, Massachusetts, não é a mais cara. O aluno vai desembolsar cerca de US$ 72.100, sendo US$ 43.280 de matrícula e aula, US$ 3.974 de taxas, US$ 9.894 de moradia, US$ 6.057 de alimentação e US$ 1.000 de livros. Sem falar nas despesas pessoais, em torno de US$ 2.875, e deslocamento, US$ 5.000. Entre os critérios para a admissão, a universidade pede ao estudante que escreva um texto com até 500 palavras sobre ele mesmo.

MIT

Com 77 professores premiados com o Nobel, Massachusetts Institute of Technology (MIT) é um dos principais centros de estudo e pesquisa em ciências, engenharia e tecnologia do mundo. Localizada em Cambridge, a instituição segue os mesmos padrões de seleção das demais universidades americanas. O custo anual é de cerca de US$ 65.478, incluindo US$ 48.452 de taxas e matrículas, US$ 14.210 com moradia e alimentação e US$ 2.816 com despesas pessoais.

Stanford

Situada em Palo Alto, na Califória, a Stanford University é uma das instituições mais prestigiadas do mundo. Não à toa, é também uma das mais caras. A universidade calcula gastos anuais de US$ 83.719, entre matrícula e aulas (US$ 63.108), taxas (US$ 1.488), moradia (US$ 6.359), alimentação (US$ 5.880), livros (US$ 1.000), despesas pessoais (US$ 2.875) e deslocamento (US$ 3.000). Stanford também valoriza muito o perfil do aluno _ um dos critérios de seleção é a análise do texto de uma carta que o candidato deve escrever com até 200 palavras direcionada ao seu futuro colega de quarto.

UC Berkeley

A University of California, Berkeley é uma universidade pública e, por isso, uma das mais seletivas do mundo. A instituição destina 80% de suas vagas aos estudantes da Califórnia e as 20% restantes são disputadas por alunos dos demais Estados americanos e do mundo todo. Mesmo sendo pública, não é nada barato estudar aqui_ os custos anuais giram em torno de US$ 61.582,00: US$ 40.167 entre matrícula e taxas, US$ 15.115 para moradia e alimentação, além de US$ 1.240 com livros e US$ 5.060 com deslocamento.

Yale

A universidade onde estudaram os ex-presidentes Bill Clinton e George Bush fica em New Haven, Connecticut, e também é muito procurada por estudantes brasileiros. Os custos anuais para um estrangeiro, segundo a própria instituição, chegam a US$ 68.230. Entre matrícula e taxas, o aluno desembolsa US$ 49.480, mais US$ 8.520 com moradia, US$ 6.650 com alimentação e US$ 3.580 com livros, despesais pessoais e deslocamento

Merkel transmite suas condolências a Putin por acidente aéreo

Angela Merkel

Acidente do avião Tu-154 caiu no Mar Negro com 92 pessoas a bordo. Passageiros iam para a Síria participar de um concerto de Ano Novo.

A chanceler alemã, Angela Merkel, transmitiu neste domingo ao presidente russo, Vladimir Putin, suas condolências pelo acidente do avião Tu-154 que, com 92 pessoas a bordo, caiu hoje no Mar Negro quando se dirigia à Síria.

“Seus pensamentos estão com os parentes das múltiplas vítimas”, afirmou em comunicado a vice-porta-voz do Executivo alemão, Ulrike Demmer.
O ministro das Relações Exteriores alemão, Frank-Walter Steinmeier, manifestou também a “profunda tristeza” pela “terrível catástrofe” do acidente aéreo, em outro comunicado.
No avião acidentado viajavam militares, 9 jornalistas russos e 64 integrantes do coro e conjunto de dança Alexandrov, do Exército russo, que iam participar das festividades de Ano Novo na base aérea síria de Khmeimim, onde Rússia tem desdobrada um agrupamento de aviões de guerra.
O Tu-154 tinha decolado às 5h20 local (0h20, em Brasília) do aeroporto de Sochi, no sul da Rússia, e poucos minutos depois, quando tomava altura, caiu nas águas do Mar Negro, a poucos quilômetros do litoral.
O avião, com capacidade para até 180 passageiros, procedia de Moscou e tinha feito escala no aeroporto de Sochi para reabastecer.

Putin decreta dia de luto na Rússia após queda de avião

Pessoas de luto

 O presidente russo, Vladimir Putin, decretou um dia de luto nacional em memória das vítimas do avião militar que caiu no mar com 92 pessoas a bordo neste domingo. Aparentemente não houve sobreviventes na queda do Tu-154 operado pelo Ministério da Defesa, que caiu no Mar Negro neste domingo minutos após decolar de Sochi.
A aeronave levava membros de um famoso coro do Exército russo para um concerto de Ano Novo em uma base militar russa na Síria. Ainda não se sabe a causa do acidente.
Putin, em declarações veiculadas pela televisão russa, anunciou que haverá um dia de luto na segunda-feira. Ele disse que o governo realizará uma investigação abrangente dos motivos da queda e que fará de tudo para apoiar as famílias das vítimas.

Bomba da 2ª Guerra faz Alemanha evacuar 54 mil pessoas

Barreira policial na Alemanha
 Barreira policial: 900 agentes foram designados para a operação

Cerca de 54.000 pessoas estavam sendo evacuadas neste domingo (25), dia de Natal, em Augsburg, no sul da Alemanha, após a descoberta de uma bomba britânica da Segunda Guerra Mundial e que deve ser desativada ainda hoje, anunciaram as autoridades locais.
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A evacuação começou no início da manhã e mobilizou cerca de 900 oficiais. Trata-se da operação mais importante na Alemanha desde a última guerra mundial.
A bomba de 1,8 tonelada foi descoberta em 20 de dezembro em uma construção no centro desta cidade bávara a noroeste de Munique.
As autoridades definiram uma área de segurança de 1.500 metros de diâmetro ao redor do local da descoberta.
“Hoje, peço a todos os interessados a deixar, se possível, por conta própria, o setor”, declarou o prefeito de Augsburg, Kurt Gribl, em uma mensagem de vídeo postada no Twitter oficial da cidade.
Gribl também pediu que “todos verifiquem se parentes, pais e amigos encontraram abrigo fora da área” de segurança. “Prestem atenção uns aos outros”, acrescentou.
Abrigos de emergência em escolas e ginásios foram criados para as pessoas, especialmente idosas, que não puderam encontrar abrigo com parentes ou amigos.
O processo para desarmar a bomba, que deve começar no início da tarde, pode levar até 5 horas, segundo as autoridades, que estimam que as pessoas evacuadas só poderão retornar para casa na parte da noite.
Questionado no canal de informação n24, um porta-voz para a cidade reconheceu que a situação era incomum para um 25 de dezembro.
Ele disse esperar que todos deixem suas casas voluntariamente, enfatizando a “força explosiva” da bomba.
Mais de 70 anos após o fim da guerra, o subsolo alemão ainda está cheio de bombas não detonadas, relíquias da intensa campanha de bombardeios dos Aliados sobre a Alemanha nazista, e que aparecem regularmente, especialmente em locais canteiros de obras.
As autoridades estimam em cerca de 3.000 o número de bombas no subsolo de Berlim.

As mulheres mais poderosas do momento no Brasil, segundo a Forbes

Paula Bellizia - CEO da Microsoft Brasil

Nova edição da Forbes Brasil traz 54 mulheres que são destaque em diferentes setores da economia. Veja a lista completa.

A nova edição da revista Forbes Brasil traz o perfil de 56 mulheres brasileiras que se destacam em diferentes setores: varejo, tecnologia, finanças, consumo, indústria química, cosméticos, infraestrutura/logística, pesquisa/análise/consultoria, saúde e terceiro setor.

Há também as mulheres consideradas as principais influenciadoras no mundo executivo e também no mundo da moda, além de jornalistas. A publicação ainda destaca mulheres que estão em franca ascensão, como é o caso da cofundadora e VP do Nubank, Cristina Junqueira, entre outras. Ao todo são 14 setores.
De acordo com a Forbes, essas mulheres traduzem o significado do empoderamento feminino. Confira quem são elas:

Setor Varejista:

 Rachel Maia: CEO da Pandora Brasil
 Gabriela Baumgart: diretora-executiva do Grupo Baumgart – Center Norte S/A
 Claudia Elisa Soares: CEO da Fnac do Brasil
 Mia Stark:  CEO da Gazit Brasil
Mia Stark da Gazit Brasil
Mia Stark da Gazit Brasil (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)

Setor de Finanças:

Sylvia Coutinho do UBS Brasil
Sylvia Coutinho do UBS
Sylvia Coutinho do UBS (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
 Denise Pauli Pavarina do Bradesco
Claudia Politanski: do Itaú Unibanco
Cristina Schulman do Santander Brasil

Setor de Consumo:

 Suzan Rivetti da Johnson & Johnson
Suzan Rivetti da Johnson & Johnson
Suzan Rivetti da Johnson & Johnson (Divulgação Forbes) (Divulgação Forbes Brasil)
Andrea Salgueiro da Unilever
Joanita Karoleski da JBS Foods
 Monika Conrads da Duas Rodas 

Setor de Tecnologia:

Monica Herrero da Stefanini Brasil
Paula Bellizia da Microsoft Brasil
 Cristina Palmaka da SAP Brasil
Christiane Aché da GE Renewables Energy

Setor de Indústria Química:

 Claudia Schaeffer da Dow América Latina,
Priscila Vansetti da DuPont do Brasil
Priscila Vansetti da Dupont
Priscila Vansetti da Dupont (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
Maria Cristina Potomati Fiuza da Lukscolor
Claudia Silva Zanchi Piunti da Gerdau

 Setor de Cosméticos:

 Maria Laura Tarnow da Estèe Lauder Companies Brasil
 Andrea Alvares da Natura
 Flávia Bittencourt da Sephora Brasil
 Marise Barroso da Avon

Setor de Infraestrutura/Logística:

Solange Ribeiro da Neoenergia
Nadir Moreno da UPS Brasil
Nadir Moreno, da UPS
Nadir Moreno, da UPS (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
Tânia Cosentino da Schneider Electric na América do Sul
Sinara Chenna da Copasa

Setor de Pesquisa/ Análise/ Consultoria:

Regina Helena Nunes da Standard & Poors
Regina Helena Nunes da Standard & Poors
Regina Helena Nunes da Standard & Poors (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
Marienne Coutinho da KPMG
 Marcia Cavallari Nunes da Ibope Inteligência
  Wasmália Bivar da IBGE/ONU
  

Setor de Saúde:

 Angelita Habr-Gama da Abrapreci
Angelita Habr Gama da Abrapreci
Angelita Habr-Gama da Abrapreci (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
 Solange Beatriz Palheiro Mendes da FenaSaúde
 Sandra Soares Costa e Janete Vaz do Grupo Sabin
Rosa Celia Pimentel Barbosa da Pro Criança Cardíaca

Terceiro Setor

 Denise Aguiar Alvarez da Fundação Bradesco
 Viviane Senna do Instituto Ayrton Senna
 Ana Lúcia de Mattos Barreto Villela do Instituto Alana
Alcione de Albanesi da Amigos do Bem

Influenciadoras:

 Debora Vieitas da Amcham-Brasil
Andrea Chamma, consultora de desenvolvimento estratégico
Andrea Chamma
Andrea Chamma, consultora (Divulgação Forbes Brasil/Divulgação)
 Leticia Costa, sócia da Prada Assessoria e membro dos conselhos da Localiza, RBS, Mapfre e Martins / integrante do comitê de auditoria da Votorantim Cimentos e da Votorantim Metais)
 Sonia Villalobos, sócia-fundadora da Villalobos Consultoria e titular do conselho de administração da Telefônica do Brasil

Influenciadoras de moda:

 Glória Kalil, consultora de moda e empresária
 Donata Meireles da Vogue Brasil
Donata Meireles
Donata Meireles, da Vogue Brasil (Pablo Escajedo/Divulgação)
Costanza Pascolato, consultora de moda, empresária e colunista
Iara Jereissati, empresária e filantropa

Jornalistas

 Sonia Racy
 Miriam Leitão
 Dora Kramer
 Daniela Falcão
Daniela Falcão, jornalista
Daniela Falcão, jornalista (Divulgação Forbes Brasil)

Em ascensão

Bruna Saraiva do Habib’s
 Luciana Salton da Salton
 Cristina Junqueira do Nubank
Manuela Curti do Grupo Europa

 

Saiba por que Gisele e Tom Brady raramente comem tomates

Gisele Bundchen e Tom Brady

O chef de cozinha particular do casal contou como é a dieta restrita da família e porque eles quase não consumem alimentos a base de tomate.

 O chef de cozinha particular da modelo Gisele Bündchen e do jogador de futebol americano Tom Brady revelou como é a dieta alimentar do casal. Em entrevista ao site Boston.com, Allen Campbell contou que um alimento foi parcialmente eliminado do cotidiano da família: o tomate.

De acordo com o chef, tanto o tomate quanto o cogumelo causam inflamação e, por isso, não são consumidos. “Os tomates são usados de vez em quando, talvez uma vez por mês.”
Alguns alimentos como tomate, beringela, pimentão e batata inglesa são da família das solanáceas. Eles contém algumas substancias tóxicas, entre elas a solanina, um alcaloide que funciona como um mecanismo de defesa para a planta.
No entanto, nos seres humanos, essa substância pode causar efeitos prejudiciais no trato gastrointestinal se consumidos em excesso. Desse modo, pessoas com pré-disposição genética à inflamação do intestino ou das juntas devem evitar ingerir alimentos com solanina.
Dieta restrita
Ainda segundo o chef, a alimentação de Brady e Gisele é composta, basicamente, de vegetais. “80% do que eles comem é vegetal. Eu sempre compro legumes frescos. Se não forem orgânicos, eu não uso. E cereais integrais: arroz integral, quinoa, milho, feijão”, afirmou Campbell. O restante da alimentação é constituída de carnes magras, como salmão e frango.
Além dos alimentos precisarem ser 100% orgânicos, há outros produtos que não entram na dieta de Gisele e Brady, como cafeína, açúcar branco e laticínios. “Sem açúcar branco. Sem farinha branca. Eu nunca cozinho com azeite de oliva. Eu só cozinho com óleo de coco”, conta o chef.
Campbell também afirmou que os filhos do casal compartilham de sua dieta. “90% de tudo o que eles [as crianças] comem é a mesma coisa. Eu cozinho para as crianças, mas é a Gisele quem faz o almoço de Benny para levar para a escola. Ela mesmo embala”, explica.

Por que viagens de avião demoram mais hoje do que há 50 anos

Avião faz voo em céu azul

Levantamento do site DepartedFlights mostra que mais tecnologias não se traduzem em viagens mais rápidas para o público em geral.

 Se a cada ano que passa as aeronaves utilizam tecnologias mais avançadas, um levantamento do site DepartedFlights mostra que isso não se traduz em viagens mais velozes para o público em geral.

Em 1970, um voo de Nova York a Houston, nos Estados Unidos, costumava levar aproximadamente 2 horas e 37 minutos. Hoje, leva 3 horas e 50 minutos, 1 hora e 13 minutos a mais.
Um vídeo do site Business Insider aponta que o principal fator que torna os voos de hoje ainda mais lentos do que os de décadas atrás é a economia das companhias aéreas com combustível.
Isso porque o gasto de energia dos aviões cresce de forma exponencial à medida que sua velocidade aumenta linearmente. Assim, a redução do tempo nas alturas com uma viagem mais rápida não é o suficiente para compensar o maior consumo de combustível.
Em 2008, uma reportagem da Associated Press revelou que a companhia aérea JetBlue economizou 13,6 milhões de dólares apenas aumentando em dois minutos o tempo médio de seus voos.
“Companhias aéreas podem poupar milhões por ano voando mais devagar”, afirma o vídeo. Ainda por conta do alto custo com combustível, as empresas têm tentado tornar os voos cada vez mais leves, motivo pelo qual cobram taxas pelo excesso de bagagem dos viajantes.
Outra razão que contribui para que os voos pareçam mais longos é uma “pegadinha” das companhias aéreas. Para evitar que os voos atrasem, as empresas acrescentam alguns minutos na previsão de chegada. Assim, quando chegamos mais cedo que o planejado, não é porque o voo está adiantado, mas sim, porque ele não atrasou.

Avião militar russo com 92 pessoas cai no Mar Negro

Avião Modelo Tupolev Tu-154
 Tragédia: modelo de avião Tupolev 154 no aeroporto de Moscou, em 2015
 O Ministério da Defesa da Rússia confirmou que o avião Tu-154 que ia neste domingo (25) para a Síria com cerca de cem pessoas a bordo caiu nas águas do Mar Negro.
“A seis quilômetros do litoral de Sochi foi achado o corpo de uma das vítimas do acidente do avião Tu-154 do Ministério da Defesa”, informou o porta-voz dessa pasta, general Igor Konashenkov.
Segundo os últimos dados oficiais, a bordo do avião viajavam 84 passageiros e 8 tripulantes, um total de 92 pessoas, e não 91, como se informou em um primeiro momento.
O aparelho tinha decolado às 5h20 (horário local, 0h20 em Brasília) do aeroporto de Sochi, balneário às margens do Mar Negro, e 20 minutos depois desapareceu dos radares.
A bordo do aparelho viajavam militares, um grupo de jornalistas russos e integrantes do coro e conjunto de dança Alexandrov, do Exército russo, que iam participar das festividades de Ano Novo na base aérea síria de Khmeimim, onde a Rússia tem pessoal presente.
Segundo os serviços de emergência, o Tu-154 vinha de Moscou e tinha feito escala no aeroporto de Sochi para reabastecer.
Os destroços, disse uma fonte dos serviços de emergência à agência de notícias local, ficaram espalhados em uma extensa área situada a dez quilômetros do litoral, por isso que se teme que não haja sobreviventes.

Terremoto de 7,7 atinge Chile e alerta de tsunami é emitido

Estrada danificada no Chile após terremoto de magnitude 7,7

Estrada danificada no Chile após terremoto de magnitude 7,7

  Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu o Chile neste domingo (25), de acordo com informações do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). O epicentro do tremor foi registrado a 40 km de Puerto Quellon.
Não há informações de danos até o momento. O Centro de Alerta para Tsunamis do Pacífico emitiu um alerta de tsunami e recomendou que pessoas que estejam em regiões costeiras devem estar atentas.

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