Tribus Fm 87.9

domingo, 27 de dezembro de 2015

Bebê morre em confrontos entre forças turcas e rebeldes curdos

Moradores passam por blindados das forças especiais turcas em Sirnak, sudeste do país, durante operações contra rebeldes curdos nas cidadez vizinhas de Cizre e Silopi, em 22 de dezembro de 2015
Moradores passam por blindados das forças especiais turcas em Sirnak, sudeste do país, durante operações contra rebeldes curdos nas cidadez vizinhas de Cizre e Silopi, em 22 de dezembro de 2015
Um bebê de três meses e seu avô foram mortos ao ficar presos no fogo cruzado entre as forças turcas e os rebeldes turcos do PKK no sudeste da Turquia, informaram neste domingo fontes hospitalares.
Também neste domingo três soldados morreram em um atentado à bomba do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) na cidade de Cizre, no sudeste de maioria curda, informou o exército.
O bebê, chamado Miray, foi atingido na cabeça quando a casa de sua família em Cizre foi bombardeada na noite de sexta-feira, durante uma intensificação dos confrontos entre as forças turcas e os rebeldes do PKK.
Sua família, vendo que ainda respirava, chamou uma ambulância. Seu avô, Ramazan Ince, de 73 anos, levou um tiro quando levava Miray para a ambulância, informaram testemunhas à AFP.
Os dois morreram no hospital, informaram fontes médicas.
A família contou que os disparos vieram da direção do hospital público de Cizre, que é controlada por forças de segurança curdas.
Uma bomba instalada por "membros da organização terrorista separatista" explodiu no domingo na passagem de um veículo blindado em Cizre, matando três soldados, informou o exército em um comunicado, referindo-se ao PKK.
Outro soldado e um oficial de polícia ficaram feridos, mas suas vidas não correm risco, acrescentou.
Depois de mais de dois anos de cessar-fogo, combates mortais ocorrem desde o verão boreal entre Ancara e o PKK, mandando pelos ares as negociações de paz iniciadas em 2012 para pôr um fim a um conflito que deixou mais de 40.000 mortos desde 1984.
As forças de segurança turcas lançaram em dezembro uma ofensiva de envergadura em várias cidades da conflituosa região do sudeste, de maioria curda, especialmente em Cizre.
O exército informou no sábado que cerca de 200 militantes morreram na última operação militar contra o PKK desde meados de dezembro.

Bósnia, de receptora de "mujahedins" a exportadora de "jihadistas"

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  Foto: AP Photo/Amel Emric Bósnia
Sarajevo, 27 dez (EFE).- A Bósnia atraiu centenas de "mujahedins" estrangeiros durante a guerra de 1992 a 1995, e agora, 20 anos depois, são cidadãos bósnios que saem do país para se tornarem "jihadistas" do autodenominado Estado islâmico (EI).
A imensa maioria dos muçulmanos bósnios é moderada e apenas alguns poucos milhares seguem as ultraconservadoras correntes salafista e wahhabista, que chegaram através de combatentes estrangeiros e com o financiamento das monarquias do Golfo Pérsico.
Embora a maioria desses milicianos, denominados "mujahedins", tenha deixado o país após o conflito entre bósnio-muçulmanos, servo-bósnios e bósnio-croatas, suas ideias radicais e sua leitura literal do Corão criaram raízes.
Ao legado da guerra se soma uma situação econômica nefasta, com 45% de desemprego, número ainda maior entre os jovens, e a ineficácia da administração estatal, na qual o governo central quase não tem poder.
Desde o final da guerra aconteceram 11 atentados terroristas, todos eles cometidos por salafistas ou pessoas vinculadas com doutrinas islâmicas extremistas.
"O terrorismo surge nas condições de desesperança, quando alguém não pode projetar seu futuro nem sequer no curto prazo", declarou à Agência Efe Goran Kovacevic, especialista em assuntos de segurança e professor na Faculdade de Criminologia de Sarajevo.
As forças de segurança não esconde sua preocupação com o fato de a Bósnia, com 3,8 milhões de habitantes, seja um dos países com mais jihadistas por habitante da Europa.
No dia 18 de novembro, dois soldados bósnios morreram em um atentado em Sarajevo. O terrorista, Enes Omeragic, entrou em uma casa de apostas perto de um quartel militar e atirou nos dois militares usando um fuzil automático. Em seguida, cometeu suicídio.
"Estive no local. Vi do meu lado o cano do fuzil, (o homem) passou entre os presentes, foi direto para os soldados e atirou", declarou à Efe Murat Halilovic, testemunha do ataque.
Várias pessoas foram condenadas por terrorismo, como há alguns meses aconteceu com Haris Causevic, de 35 anos, pelo ataque a uma delegacia na cidade de Bugojno. Ou em 2007 com Bajro Ikanovic, que recebeu pena de quatro anos de prisão por planejar atentados contra alvos do Ocidente.
Após sair da prisão, Ikanovic foi para a Síria, onde é agora um comandante do EI. Entre 100 e 150 bósnios seguiram seus passos e estão nas fileiras jihadistas no Iraque e na Síria, e cerca de cem combatentes podem ter retornado, segundo dados oficiais.
Embora uma recente lei puna com até 20 anos de prisão o ato de lutar no exterior, ninguém foi condenado até agora.
O diretor da agência de inteligência militar da Sérvia, Slavoljub Dabic, declarou recentemente ao jornal "Danas" que o retorno desses combatentes fizeram com que aumente a ameaça terrorista nos Bálcãs.
"Aqueles que passaram mais tempo nos combates e que retornam de forma planejada são uma grande ameaça", disse, acrescentando que com "as experiências adquiridas e os vínculos estabelecidos" podem dar apoio logístico a potenciais terroristas.
Na Bósnia pode haver cerca de 3 mil pessoas consideradas um potencial perigo por seus vínculos com o extremismo islâmico, segundo os serviços de inteligência.
O vice-ministro de Segurança da Bósnia, Mijo Kresic, expressou seu "temor" do estabelecimento de "uma ideologia que de alguma maneira apoia e desenvolve o extremismo violento na Bósnia".
No país há 30 pequenos povoados no centro e no norte do país, como Gornja Maoca, Dubnica e Osva, nas quais seus habitantes vivem segundo as normas wahhabistas mais estritas.
Os primeiros missionários e adeptos salafistas e wahhabistas chegaram à Bósnia no começo da guerra e, em 1993, começaram a se somar ao Exército bósnio-muçulmano, no qual formaram a unidade Al-Mujahid, que teve cerca de 400 integrantes.
Duas décadas depois ainda estão em fase de investigação seus crimes contra civis, como assassinatos, estupros e torturas.
Depois da guerra, a maioria dos voluntários foram embora, mas ficou sua ideologia, que foi divulgada entre a população muçulmana rural, pobre e pouco formada.
Um dos líderes wahhabistas, Hussein Bosnic, conhecido como Bilal, foi condenado em novembro a sete anos de prisão por recrutar combatentes para o EI.
Bosnic, que oficialmente não tem renda, vivia em uma mansão em Buzim (noroeste) com quatro mulheres e 18 filhos, e segundo as forças de segurança bósnia recebia financiamento que vinha do estrangeiro, especialmente das monarquias do Golfo Pérsico.
Desde 2012, quando Hussein Kavazovic substituiu Mustafa Ceric como líder religioso dos muçulmanos bósnios, aconteceu um claro distanciamento dessas correntes, afastadas das posições moderadas majoritárias. EFE
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2015, todos os direitos reservados

Boko Haram mata 14 pessoas no dia de Natal na Nigéria


Reféns do Boko Haram libertados pelo Exército nigeriano em outubro de 2015.


Ao menos 14 pessoas morreram e várias ficaram feridas em um ataque do grupo Boko Haram no dia de Natal contra uma localidade do nordeste da Nigéria, informaram milícias de autodefesa neste sábado.
Os jihadistas entraram na aldeia de Kimba, no estado de Borno, por volta das 22H00 local de sexta-feira e atiraram contra os moradores, antes de atear fogo em suas casas.
"Os agressores mataram 14 pessoas e queimaram a aldeia inteira antes de fugir", disse à AFP Mustapha Karimbe, membro das milícias de autodefesa que apoiam o Exército na luta contra o Boko Haram.
Centenas de moradores de Kimba fugiram para Biu, onde foram levados para um campo de refugiados.
O ataque ocorre poucos dias antes de 31 de dezembro, prazo dado pelo presidente nigeriano, Muhammadu Buhari, para erradicar o Boko Haram.
Nesta semana, Buhari afirmou que seu governo derrotou "tecnicamente" os jihadistas.
Buhari chegou à presidência em maio passado com a promessa de acabar com o Boko Haram, cuja revolta já deixou mais de 17 mil mortos.

Forças iraquianas se aproximam da vitória sobre o EI em Ramadi

Explosão no bairro de Hoz, em Ramadi, em 27 de dezembro

Explosão no bairro de Hoz, em Ramadi, em 27 de dezembro
Os últimos combatentes do grupo Estado Islâmico (EI) deixaram neste domingo um complexo governamental estratégico de Ramadi, deixando mais próxima a vitória das forças iraquianas sobre os jihadistas nesta grande cidade do oeste de Bagdá.
"Todos os combatentes do Daesh (acrônimo em árabe do EI) partiram. Não há resistência", declarou à AFP o porta-voz das forças de elite antiterroristas, Sabah al-Numan, informando que a região ainda precisa ser limpa das minas e armadilhas explosivas instaladas por militantes do EI antes de sua fuga.
Em várias cidades do país os iraquianos já celebravam o que é considerado como uma vitória sobre o grupo radical.
As forças de elite antiterroristas e as tropas armadas, apoiadas por bombardeios do exército iraquiano e da coalizão comandada pelos Estados Unidos, tinham entrado com relativa facilidade na terça-feira nesta cidade, que caiu nas mãos do EI em maio.
Mas as centenas de armadilhas e artefatos explosivos instalados na cidade, combinados com ataques suicidas e de franco-atiradores, dificultaram a tomada completa da cidade seis dias depois do início da ofensiva.
Ramadi está situada 100 quilômetros a oeste de Bagdá e é a capital de Anbar, a maior província do Iraque, dividindo fronteira com Síria, Jordânia e Arábia Saudita.
Uma vitória nesta cidade pode recuperar a imagem do exército iraquiano, que recebeu muitas críticas depois de perder amplas faixas de território para os jihadistas em junho de 2014.
Embora o governo iraquiano não tenha divulgado um balanço oficial de baixas durante a operação em Ramadi, fontes médicas de Bagdá reportaram que 93 membros das forças iraquianas ficaram feridos e foram hospitalizados apenas neste domingo. Pelo menos cinco membros das forças de segurança morreram desde a sexta-feira, de acordo com várias fontes.
Escudos humanos
Segundo fontes militares iraquianas, mais de meia centena de jihadistas teriam morrido nas últimas 48 horas.
A cifra de combatentes do EI que ainda resistiam na cidade era estimada em várias centenas na sexta-feira, mas dezenas morreram ou fugiram durante a ofensiva.
Antes de partir, eles encheram a cidade com explosivos - estradas, postos abandonados, casas -, o que exigiu a mobilização de especialistas em segurança e retardou o avanço das tropas.
Para escapar em segurança, o EI fez uso, também, de civis presentes na região como escudos humanos, segundo várias testemunhas.
"Os combatentes do Daesh forçaram todas as famílias que moravam perto do complexo a partir com eles para permitir-lhes fugir para a periferia leste de Ramadi", relatou o encarregado do bairro de Jaldiya, Ali Dawood.
Os civis que conseguiram escapar explicaram que restava pouca comida para aqueles que ainda estão presos na cidade.
Dawood acrescentou que centenas de famílias conseguiram chegar a campos de refugiados na província, enquanto outras preferiram ir a Bagdá ou para a região autônoma do Curdistão iraquiano.
Segundo a Organização Internacional para as Migrações (OIM), os habitantes de Anbar representam um terço dos 3,2 milhões de iraquianos expulsos de seus lares desde junho de 2014.
As forças governamentais suportaram meses de ataques do EI a Ramadi até perdê-la definitivamente em maio de 2015.
A contra-ofensiva, não isenta de disputas em nível político, terminou com relativo sucesso: segundo o ministro da Defesa Khaled al-Obeidi, as forças iraquianas recuperaram metade do território perdido no ano passado.
Já o instituto especializado IHS Jane's, com sede em Londres, estimou na semana passada que o EI tinha perdido este ano 14% do conjunto dos territórios conquistados em 2014 na Síria e no Iraque.

10 dicas para melhorar o sinal da sua rede Wi-Fi

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Hoje em dia, é difícil imaginar um computador em casa sem acesso à rede via Wi-Fi, pois a maioria das pessoas já prefere o uso de notebooks pela comodidade e praticidade. Outro fator importante são os smartphones: quem utiliza esses aparelhos sabe que não é possível confiar nas redes 3G o tempo todo, e a primeira oportunidade de pular para o Wi-Fi é sempre bem-vinda.

O problema é que algumas vezes esse tipo de conexão pode apresentar problemas. Seja por interferências de outros equipamentos, pelo mau posicionamento do roteador ou até mesmo pela baixa qualidade do aparelho.
A seguir, vamos conhecer 10 dicas muito boas para resolver de vez todos os problemas que você possa ter com o Wi-Fi.

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1. Mantenha seus equipamentos atualizados

Assim como todos os equipamentos eletrônicos e tecnologias, a Wi-Fi está em constante evolução, portanto, sempre que puder, você deve atualizar os seus aparelhos para garantir sempre mais velocidade e confiabilidade na transmissão de dados.
Existem quatro padrões IEEE 802.11 para redes sem fio atualmente: A, B, G e N. Enquanto o padrão B transfere os dados com até 11 Mbps de velocidade, os padrões A e G conseguem transmitir informações em até 54 Mbps. O mais moderno é o formato N, que consegue enviar e receber dados em até 600 Mbps

Para conseguir atingir velocidades maiores de transmissão, você precisa ter um roteador que seja capaz de transmitir no padrão N e uma placa de rede compatível com esse formato. As placas de rede mais antigas podem ser substituídas com facilidade. Já os roteadores precisam ser trocados por modelos mais novos.

2. Posicione o seu roteador no melhor lugar possível

Mesmo que o seu roteador não combine com a decoração de sua sala de estar, não é aconselhável que você o esconda atrás de algum móvel. É extremamente importante que ele fique posicionado em um local alto e completamente livre de obstáculos. Afinal de contas, ele é um transmissor de sinal e precisa de espaço.
O ideal é deixar o equipamento no local mais central de sua casa, assim você garante a melhor cobertura de sinal possível até nos cantos mais distantes. Outra dica importante é manter o aparelho em um lugar alto, como em cima de alguma prateleira, ou preso na parede mesmo.

Algo que muitas pessoas fazem ao perceber que o sinal está fraco é posicionar as antenas do roteador em direção ao local em que você está. Isso é completamente errado, afinal de contas, o roteador não é uma antena de TV. Portanto, para garantir a qualidade do sinal, deixe sempre as antenas do aparelho apontadas para cima.

3. Procure um canal de transmissão que esteja liberado

Os roteadores transmitem ondas de rádio e, para que o sinal possa trafegar sem problemas, ele precisa de um canal de comunicação que não interfira em outros aparelhos.
Como hoje em dia quase todo mundo possui um equipamento desses em casa, é normal que existam conflitos, principalmente se eles utilizarem o mesmo canal de transmissão.
Mas como descobrir qual o canal mais adequado para utilizar? Existe um programa para aparelhos Android muito eficiente chamado Wi-Fi Analyser que pode responder essa pergunta. Após descobrir qual dos canais está sendo menos utilizado, reprograme o seu roteador e aproveite o sinal de rede muito mais estável.


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4. Livre-se de aparelhos que causam interferência

Além de outros roteadores próximos, existem diversos outros equipamentos que podem causar interferência em sua rede. Telefones sem fio e fornos de micro-ondas estão entre os principais responsáveis por isso.
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Para evitar esse problema, você pode adquirir aparelhos de telefone ou roteadores com frequências diferentes. Caso instalar novos equipamentos não seja uma opção, simplesmente posicioná-los longe um do outro pode resolver os problemas na maioria dos casos.

5. Aumente a segurança de sua rede e livre-se dos ladrões de sinal

Mesmo que o seu roteador já tenha uma senha cadastrada, pode ser que ela seja muito simples e algum vizinho oportunista esteja roubando o sinal de sua rede, deixando-a lenta. A melhor maneira de evitar que esse tipo de coisa aconteça é escolher um padrão de segurança mais avançado, como o WPA.
A senha deve ser de difícil acesso, sempre misturando letras e números. Assim como todos os códigos de segurança, você deve mudá-lo frequentemente. Para evitar que outras pessoas identifiquem a sua rede e possam tentar “adivinhar” a senha, evite usar nomes que indiquem de onde é o sinal, como “Wi-Fi do fulano”.
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Uma última medida, um pouco mais radical, é limitar o número de conexões ao seu roteador pelo endereço MAC da placa de rede. Funciona assim: o acesso ao equipamento fica completamente bloqueado, a não ser para o código MAC que você liberou, no caso, o seu notebook ou smartphone, por exemplo.

Essa é uma boa medida de segurança, mas pode ser um incômodo ter que adicionar o MAC de cada amigo seu que vá visitar a sua casa e precise utilizar a sua rede.

6. Controle aplicativos que sequestram toda a banda

Programas de download, como BitTorrent, jogos online ou streaming de vídeo podem comprometer muito o sinal de sua rede Wi-Fi. Se em sua casa várias pessoas compartilham a mesma rede, é possível que uma máquina esteja consumindo a maior parte da banda e limitando o uso para os outros computadores.
Para resolver esse problema, você pode utilizar uma ferramenta presente em quase todos os roteadores Wi-Fi, que é o QoS (Quality of Service ou simplesmente Qualidade de Serviço).

O que o QoS faz é priorizar a transferência dos dados por protocolos, ou seja, você pode colocar chamadas em vídeo na frente do Torrent ou, se você quiser, pode bloquear completamente algum programa.

7. Aumente o sinal do seu Wi-Fi com truques caseiros

Se nenhuma das alternativas anteriores funcionou, você pode tentar modificar a antena do seu notebook ou roteador. Existem diversas maneiras simples de amplificar o sinal de sua rede Wi-Fi.
Você pode simplesmente comprar uma antena mais nova e mais potente ou amplificar o sinal de sua rede utilizando uma forma de bolo. Nós já fizemos essa experiência e já nos certificamos de que ela funciona mesmo.
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8. Aumente a intensidade do sinal de seu roteador hackeando o aparelho

Talvez hackear seja um termo exagerado, uma vez que você vai simplesmente reinstalar um novo firmware no roteador. O firmware é como se fosse o sistema operacional do equipamento, controlando todas as suas funções.
Existe uma configuração que costuma resolver muitos dos problemas de sinal, que é o aumento da potência das antenas. Infelizmente, poucos roteadores trazem essa opção de fábrica, pois ela pode danificar a máquina, já que a intensidade do sinal aumenta em troca da sobrecarga em alguns componentes. Mas, se você já tentou de tudo e não obteve sucesso, por que não tentar essa modificação?

Existem firmwares modificados que podem transformar o seu equipamento antigo em uma verdadeira máquina cheia de recursos modernos, entre eles, a possibilidade de amplificar o poder das antenas e outras modificações. Os mais conhecidos são o DD-WRT e o Open-WRT. Apesar de a instalação desses sistemas ser um pouco complicada, no final o processo acaba valendo a pena.
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9. Transforme o seu antigo roteador em um repetidor de sinal

Se algum cômodo de sua casa não consegue receber sinal adequadamente, você pode colocar um roteador antigo no meio do caminho para amplificar o alcance da rede. Infelizmente, nem todos os roteadores trazem essa função de fábrica.
A boa notícia é que quase qualquer roteador comum pode ser um repetidor de sinal. Para fazer isso, você pode instalar o DD-WRT, como já foi mencionado anteriormente. Depois de modificar o aparelho, basta configurar o equipamento para que ele retransmita o sinal do primeiro roteador.

10. Programe o seu roteador para que ele reinicie esporadicamente

Muitas vezes o roteador pode travar por causa do aquecimento. Para restaurar a “sanidade” do equipamento, você pode reiniciar ele de tempos em tempos manualmente.
Isso é outra vantagem de nosso amigo DD-WRT. Com ele, você pode mandar seu roteador reiniciar todas as noites, por exemplo. Isso é muito prático se ele ficar em um local de difícil acesso

Gobierno tico deportará a Cuba a migrantes de la isla sin visa

Raúl Castro (i) habla con el presidente de Costa Rica, Luis Guillermo Solís en la cumbre de la CELAC. (Imagen de Archivo)

El pasado 9 de diciembre, antes de que se suspendiera el otorgamiento de visas extraordinarias, el presidente Luis Guillermo Solís aseguró en un video que no habría deportaciones obligadas a la isla.
Contrario a lo anunciado en días anteriores por el presidente tico, la Dirección General de Migración y Extranjería de Costa Rica confirmó este sábado que comenzará a deportar hacia la isla a los migrantes cubanos que entren al país sin la debida documentación, informa el diario tico La Nación.
Las autoridades migratorias habían anunciado con anterioridad la deportación de 56 migrantes cubanos que entraron ilegalmente a Costa Rica después del 18 de diciembre, pero no estaba claro si todos serían deportados a Cuba o a otro país centroamericano.
Kathya Rodríguez, directora de Migración, informó el sábado de que el proceso de deportación se había completado, y solo faltaba comprar los boletos de avión para enviarlos de vuelta a su país de origen.
El pasado 9 de diciembre, antes de que se suspendiera el otorgamiento de visas extraordinarias, el presidente Luis Guillermo Solís aseguró en un video que no habría deportaciones obligadas a la isla.
“(…) solo regresarán a Cuba quienes voluntariamente quieran hacerlo, pero no se negociará con el proyecto de vida de ninguna persona que esté migrante en nuestro país. La única razón por la cual una persona es deportada en Costa Rica es por haber cometido crímenes y eso no lo establece la mala fe, sino la ley”, aseveró entonces Solís.
Según publica La Nación, Mauricio Herrera, ministro de Comunicación, aclaró el sábado que el mandatario se refiria a los cubanos que tenían visas de tránsito: “El presidente siempre fue claro en que no serían deportados a Cuba los migrantes con visa vigente, y que no tengan conflictos con nuestras leyes. La situación es diferente para quienes no tienen visa o han roto las leyes costarricenses”, dijo.
Deportar a los cubanos hacia la isla tiene un alto costo para el Estado costarricense. Los boletos de avión, adquiridos en temporada alta, salen más caros, dijo la titular de Migración. Y añadió que cada deportado debe viajar con dos custodios que requieren tickets de ida y vuelta, aunque no precisó cuál sería el costo de los boletos aéreos.
Sobre la conveniencia de devolver a los migrantes a Cuba, el canciller tico, Manuel González, respondió que “es un tema por considerar, pero es lo que autorizan los tratados, parte de los riesgos que ellos toman”.
Agregó que Cuba ha comunicado públicamente que está dispuesto a recibir a los migrantes sin condiciones, algo que ningún otro país involucrado en la crisis migratoria ha hecho.
Desde el 14 de noviembre, Costa Rica ha otorgado casi 8.000 visas de tránsito a cubanos que llegaron por la frontera con Panamá, en busca de seguir hacia Estados Unidos. Estos se encuentran varados aquí, porque Nicaragua cerró su frontera.
Ante la falta de apoyo de ese país y de Guatemala y Belice para permitir el traslado de estos isleños hacia el norte, el gobierno de Solís anunció el 18 de diciembre que no entregaría más visas de tránsito y que quienes fueran descubiertos de manera irregular serían deportados.

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