quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
Impeachment: STF anula "comissão de Cunha"; saiba os próximos passos
Supremo determina ainda que a comissão seja reeleita
com voto aberto e confirma que o Senado tem o poder de barrar o
impeachment
por harJosé Cruz / Agência Brasil
Luis Roberto Barroso abriu divergência ao voto de Fachin
“A candidatura avulsa é constitucionalmente inaceitável”, disse o ministro Luís Roberto Barroso, que abriu a divergência ao votar contra o relatório do ministro Luiz Edson Fachin. “Essa disputa com candidaturas alternativas deve ser intrapartidária, e não levada ao Plenário”, continuou Barroso.
A decisão favorece o governo Dilma Rousseff, uma vez que a chapa vencedora na eleição do dia 8 de dezembro é composta por 39 deputados de partidos da oposição ou dissidentes da base aliada, sendo, portanto, uma chapa abertamente pró-impeachment.
Esse grupo integraria a comissão de 65 membros que terá a missão de definir se abre ou arquiva a investigação contra a presidenta Dilma Rousseff. A votação que elegeu a chapa, conduzida pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi realizada sob intenso tumulto, com urnas quebradas e microfones cortados.
Votaram contra a chapa da oposição os ministros Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski. Já o voto do relator, que mantinha a eleição da chapa alternativa, foi seguido pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
Outro ponto derrubado pelos ministros foi a eleição da chapa por meio de voto secreto. Em sua fala, Barroso fez críticas ao deputado Eduardo Cunha. “O voto secreto foi instituído por vontade unipessoal do presidente da Câmara, que mudou a regra no meio do jogo. A vida na democracia não funciona assim”, afirmou.
A decisão obriga a Câmara a refazer eleição dos integrantes da comissão especial, e o voto deverá ser aberto.
Nesse ponto, a votação foi apertada no Supremo, com placar de 6 contra 5: além de Barroso, se manifestaram contra o voto secreto os ministros Rosa Weber, Fux, Cármen Lúcia, Marco Aurélio e Lewandowski; já os ministros Zavascki, Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello acompanharam o relator Fachin, que entendeu que o voto secreto era legítimo.
Senado
Contrariando novamente o voto do relator Fachin, a maioria dos ministros entendeu que o Senado tem o poder de rejeitar a instauração do processo de impeachment após a autorização da Câmara, o que ocorre quando 324 dos 413 deputados votam a favor do afastamento.
“Entendo que a Câmara apenas autoriza a instauração do processo e que cabe ao Senado processar e julgar, o que significa, consequentemente, que o Senado faz um juízo final de instauração ou não do processo”, continuou Barroso. Seguindo essa regra, o afastamento temporário da presidente, por até 180 dias, ocorre após a análise do Senado. Na última votação da noite, os ministros entenderam que o quórum para abrir o processo na Casa é de maioria simples.
Na leitura de seu voto, o ministro Barroso lembrou o que foi definido pelo Supremo em 1992, no processo contra o ex-presidente Fernando Collor de Mello. “Pauto meu voto pela jurisprudência que o Supremo já definiu em matéria de impeachment, em 1992. A premissa do meu voto é mudar o mínimo das regras que já foram adotadas”, disse.
O ministro Luiz Fux acompanhou a divergência. “Entendo que seria uma gravíssima violação à segurança jurídica se tratássemos esse caso de forma diferente”, afirmou.
Além de Fux e Barroso, votaram pela autonomia do Senado os ministros Zavascki, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Marco Aurélio, Celso de Mello e Lewandoski. Fachin, Mendes e Toffoli foram derrotados.
RITO DO IMPEACHMENT
Supremo retoma análise do rito do impeachment
por
Mariana Schreiber
Da BBC Brasil em Brasília
O Supremo Tribunal Federal (STF)
abriu nesta quarta-feira as discussões sobre o trâmite do processo de
impeachment com um voto desfavorável à presidente Dilma Rousseff.Primeiro a se manifestar, o ministro Edson Fachin rejeitou a maioria dos pedidos feitos pelo PCdoB, partido da base governista.
Após seu voto, a sessão foi suspensa para ser retomada na quinta-feira. Ministros indicaram que farão todo o esforço para concluir votação até sexta, antes do recesso do Judiciário.
As decisões de Fachin foram ruins para a presidente em três pontos importantes. O ministro rejeitou a tese do PCdoB de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, teria que ter ouvido a defesa de Dilma antes de decidir por dar início ao trâmite do processo de impeachment. Para Fachin, a presidente terá direito a se defender das acusações ao longo do trâmite de processo.
Ele também considerou válida a sessão que elegeu na semana passada, com voto secreto, a chapa da oposição para ocupar a maioria das vagas da Comissão Especial da Câmara que vai emitir parecer a favor ou contra abertura de processo contra Dilma. No entanto, a suspensão dessa votação segue valendo até que os demais dez ministros se manifestem por sua manutenção ou anulação.
Por fim, Fachin também votou que, caso a Câmara decida pela abertura do processo, Dilma é automaticamente afastada de seu cargo por até 180 dias para ser julgada pelo Senado.
O PCdoB – com apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot – argumentou que antes da abertura do processo e do afastamento de Dilma, a decisão da Câmara teria que passar pelo crivo dos senadores. Isso seria positivo para a presidente porque sua base é mais sólida no Senado.
Após seu voto, a sessão foi suspensa para ser retomada na quinta-feira. Ministros indicaram que farão todo o esforço para concluir votação até sexta, antes do recesso do Judiciário.
As decisões de Fachin foram ruins para a presidente em três pontos importantes. O ministro rejeitou a tese do PCdoB de que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, teria que ter ouvido a defesa de Dilma antes de decidir por dar início ao trâmite do processo de impeachment. Para Fachin, a presidente terá direito a se defender das acusações ao longo do trâmite de processo.
Ele também considerou válida a sessão que elegeu na semana passada, com voto secreto, a chapa da oposição para ocupar a maioria das vagas da Comissão Especial da Câmara que vai emitir parecer a favor ou contra abertura de processo contra Dilma. No entanto, a suspensão dessa votação segue valendo até que os demais dez ministros se manifestem por sua manutenção ou anulação.
Por fim, Fachin também votou que, caso a Câmara decida pela abertura do processo, Dilma é automaticamente afastada de seu cargo por até 180 dias para ser julgada pelo Senado.
O PCdoB – com apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot – argumentou que antes da abertura do processo e do afastamento de Dilma, a decisão da Câmara teria que passar pelo crivo dos senadores. Isso seria positivo para a presidente porque sua base é mais sólida no Senado.
STF derruba rito adotado por Cunha para o impeachment de Dilma; saiba como será
Decisão do Supremo enfraquece a oposição e coloca o Planalto em posição mais confortável sobre o processo de afastamento da presidente da República.
Depois de horas de discussão, o Supremo
Tribunal Federal decidiu por maioria derrubar o rito adotado por Eduardo
Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, para o processo de
impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram derrubar a chapa avulsa articulada por Cunha, junto a dissidentes dos partidos da base para a composição da comissão especial do impeachment. Essa chapa saiu vitoriosa, e era composta por deputados favoráveis ao impedimento de Dilma. Essa decisão representa uma importante vitória para o Planalto na defesa do mandato da presidente.
Edson Fachin, ministro relator, havia dado sinal verde para a chapa avulsa, no que foi apoiado pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes. O ministro Luís Roberto Barroso, entretanto, abriu divergência em quatro pontos com relação ao que votara o relator. Num deles, a legalidade de apresentação de uma chapa avulsa para a composição da comissão especial do impeachment. Seguiram a divergência aberta por Barroso os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Teori Zavascki, Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello.
“A candidatura avulsa é constitucionalmente inaceitável”, afirmou Barroso em seu voto. Toffoli e Mendes foram para a ofensiva ao discordar de Barroso. “A candidatura avulsa é da cultura daquela Casa. Não há como negar”, disse Toffoli. “Estamos interferindo na liberdade de qualquer deputado se apresentar como candidatos a essa comissão. Isso é de uma gravidade imensa”, acrescentou ele.
Ao acompanhar o voto do relator, Mendes criticou a divergência. “Até na ditadura militar havia candidatura avulsa […] O que estamos dizendo é que cabe a uma oligarquia a escolha desses membros”, afirmou ele. “Não se salva quem precisa de força política com esse balão de oxigênio dado por corte judicial”, criticou.
Entenda o que foi decidido pelo Supremo no rito do impeachment:
– Dilma não tinha direito a apresentar uma defesa prévia antes que Eduardo Cunha aceitasse a denúncia que deflagrou o processo de impeachment.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– É o Senado que efetivamente faz o juízo de admissibilidade do processo de impeachment e pode rejeitar a instauração do mesmo. A Câmara dos Deputados somente autoriza o seguimento do processo, não o instaura.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes
– O voto não poderia ser secreto para a escolha dos integrantes da comissão especial do impeachment.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello
– Eduardo Cunha não pode ser considerado suspeito para comandar o processo de impeachment.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– Deputados não poderiam apresentar uma chapa avulsa para concorrer contra as indicações feitas pelos líderes das bancadas para a composição da comissão especial do impeachment
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello
– A presidente só pode apresentar sua defesa depois que a comissão especial aprove um parecer pela aceitação do processo de impeachment e antes que este seja votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– A presidente Dilma Rousseff só será afastada depois que o Senado deliberar sobre a aceitação da denúncia.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
- Não é preciso maioria absoluta do Senado, dois terços dos senadores, para que o processo de impeachment seja admitido, bastando maioria simples.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Marco Aurélio Mello.
NÃO VOTOU: Gilmar Mendes
Os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram derrubar a chapa avulsa articulada por Cunha, junto a dissidentes dos partidos da base para a composição da comissão especial do impeachment. Essa chapa saiu vitoriosa, e era composta por deputados favoráveis ao impedimento de Dilma. Essa decisão representa uma importante vitória para o Planalto na defesa do mandato da presidente.
Edson Fachin, ministro relator, havia dado sinal verde para a chapa avulsa, no que foi apoiado pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes. O ministro Luís Roberto Barroso, entretanto, abriu divergência em quatro pontos com relação ao que votara o relator. Num deles, a legalidade de apresentação de uma chapa avulsa para a composição da comissão especial do impeachment. Seguiram a divergência aberta por Barroso os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Teori Zavascki, Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello.
“A candidatura avulsa é constitucionalmente inaceitável”, afirmou Barroso em seu voto. Toffoli e Mendes foram para a ofensiva ao discordar de Barroso. “A candidatura avulsa é da cultura daquela Casa. Não há como negar”, disse Toffoli. “Estamos interferindo na liberdade de qualquer deputado se apresentar como candidatos a essa comissão. Isso é de uma gravidade imensa”, acrescentou ele.
Ao acompanhar o voto do relator, Mendes criticou a divergência. “Até na ditadura militar havia candidatura avulsa […] O que estamos dizendo é que cabe a uma oligarquia a escolha desses membros”, afirmou ele. “Não se salva quem precisa de força política com esse balão de oxigênio dado por corte judicial”, criticou.
Entenda o que foi decidido pelo Supremo no rito do impeachment:
– Dilma não tinha direito a apresentar uma defesa prévia antes que Eduardo Cunha aceitasse a denúncia que deflagrou o processo de impeachment.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– É o Senado que efetivamente faz o juízo de admissibilidade do processo de impeachment e pode rejeitar a instauração do mesmo. A Câmara dos Deputados somente autoriza o seguimento do processo, não o instaura.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes
– O voto não poderia ser secreto para a escolha dos integrantes da comissão especial do impeachment.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello
– Eduardo Cunha não pode ser considerado suspeito para comandar o processo de impeachment.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– Deputados não poderiam apresentar uma chapa avulsa para concorrer contra as indicações feitas pelos líderes das bancadas para a composição da comissão especial do impeachment
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Celso de Mello
– A presidente só pode apresentar sua defesa depois que a comissão especial aprove um parecer pela aceitação do processo de impeachment e antes que este seja votado pelo Plenário da Câmara dos Deputados.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
– A presidente Dilma Rousseff só será afastada depois que o Senado deliberar sobre a aceitação da denúncia.
A FAVOR: Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Celso de Mello e Ricardo Lewandowski
- Não é preciso maioria absoluta do Senado, dois terços dos senadores, para que o processo de impeachment seja admitido, bastando maioria simples.
A FAVOR: Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Celso de Mello, Ricardo Lewandowski
CONTRA: Edson Fachin, Marco Aurélio Mello.
NÃO VOTOU: Gilmar Mendes
Mineirinho repete Medina e conquista o título mundial de surfe
Dependendo só de si para conquistar seu primeiro título mundial, brasileiro caiu na água contra Ho e liderou de ponta a ponta
Pelo segundo ano consecutivo deu Brasil no posto mais
alto do pódio do surfe. O brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho,
avançou à final da etapa de Pipeline, no Havaí (EUA), nesta quinta-feira
(17), e confirmou o título da temporada do Mundial de surfe. Na rodada,
venceu o norte-americano Mason Ho ao somar 6.83 - o rival fez apenas
3.83.
Foto: WSL/Divulgação"O dia da
Adriano de Souza, o Mineirinho, conquistou o título mundial de surfe
minha vida chegou. É incrível, o Fanning é um grande cara
mas o Gabriel Medina foi o meu anjo da guarda", afirmou Mineirinho ao
sair do mar.
Também na semi, o compatriota Gabriel Medina venceu Mick Fanning,
da Austrália, na última onda da bateria anterior, e abriu o caminho para
título de Mineirinho.
Dependendo só de si para conquistar seu primeiro título mundial, o
brasileiro caiu na água contra Ho e liderou de ponta a ponta uma disputa
acirrada. A cinco minutos do fim, em mar pouco agitado, vencia por
apenas por 2.13. Foi quando o adversário falhou na escolha da onda.
Adriano usou sua experiência de 10 anos no circuito e, com a prioridade
na mão, ficou em posição tranquila para confirmar o título.
Mineirinho fez por merecer uma temporada avassaladora da melhor
geração brasileira no surfe de todos os tempos. Ele venceu a etapa de
Margaret River, na Austrália, contra o havaiano John John Florence.
O surfista natural de Guarujá, no litoral paulista, ainda teve
outros dois bons resultados que lhe garantiram o top 3 até a o final da
competição, os segundo lugares contra Mick Fanning em Bells Beach, na
Austrália, e em Trestles, na Califórnia.
Brazilian Storm
No ano passado, com o título de Medina, o primeiro de um surfista
nacional, a vencedora geração brasileira ganhou o apelido de Brazilian
Storm (Tempestade Brasileira). Com a conquista de Mineirinho nesta
quinta-feira, a alcunha parece ganhar mais força.
Desde o começo do Mundial de Surfe, os brasileiros disputaram os
melhores lugares do torneio com outros surfistas experientes e cotados
como os melhores do mundo. Até a última etapa em Pipeline, Filipe
Toledo, Gabriel Medina e Mineirinho estavam entre os postulantes ao
título. Toledo, vencedor de três etapas nesse Mundial, caiu na terceira
fase em Pipeline. Gabriel Medina, que triunfou em uma etapa, chegou até a
final no Havaí, mas antes já havia perdido as chances de título com os
triunfos de Fanning e Mineirinho nas quartas de final.
Foto: WSL/Divulgação"O dia da
Adriano de Souza, o Mineirinho, conquistou o título mundial de surfe
ALERTA Em 36 dias, MG notifica 41 casos de microcefalia
Em 36 dias, mais de 20 municípios mineiros registram 41 casos de microcefalia
Um Mosquito da dengue Aedes aegypti, também transmissor da febre chikungunya e do zica vírus
balanço divulgado na tarde desta quinta-feira (17) pela Secretaria
de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) informou que foram
notificados, do dia 11 de novembro até o dia 16 de dezembro de 2015, 41
casos de microcefalia.
Destes 41 casos confirmados de microcefalia, seis foram descartados, por não ter relação com o zica vírus (um por critério laboratorial, um por outra patologia e quatro não preenchem os critérios). Outros 35 casos continuam em investigação para relação entre microcefalia com o Zica vírus.
A doença
Assim como o Zika Vírus, doenças como Dengue e Chikungunya também são transmitidas pelo mesmo mosquito, o Aedes aegypti. Portanto, enfrentar a reprodução do mosquito é a forma de evitar as três doenças. A forma, mesmo já conhecida pela população, é eliminar qualquer foco de água parada no qual o mosquito possa se reproduzir.
A recomendação é para que as pessoas mantenham suas casas e locais de trabalho sempre limpos e longe de qualquer possibilidade de acúmulo de água. Pesquisas mais recentes apontam que mais de 80% dos focos de Aedes aegypti encontram-se dentro dos domicílios, assim é de fundamental importância a participação da população no controle do vetor.
WhatsApp vai voltar a funcionar
Desembargador de São Paulo determina desbloqueio de WhatsApp em todo o Brasil
por Guilherme Amado
Xavier já tinha precedente favorável ao desbloqueio em outras duas decisões envolvendo impugnação de quebra de sigilo, exatamente o que foi pedido hoje para o WhatsApp. Além de um recurso do WhatsApp, o advogado Rodrigo Mudrovitsch também entrou com um pedido de impugnação.
A partir da decisão, as operadoras serão comunicadas e o serviço deve voltar ao normal ao longo do dia.
o verdadeiro motivo para o bloqueio do WhatsApp no Brasil
Overdadeiro motivo para o bloqueio do WhatsApp no Brasil
Logo após a decisão da 1ª Vara Criminal de São Bernardo do Campo de enviar uma ordem judicial às operadoras de telefonia móvel pedindo o bloqueio do aplicativo WhatsApp em todo o Brasil por dois dias inteiros.
De acordo com o documento, o bloqueio do WhatsApp aqui no Brasil tem relação com uma investigação criminal em São Bernardo do Campo onde o serviço de mensagens não quebrou o sigilo da sua rede para fornecer informações privilegiadas. A origem do documento vem do Grupo de Combate às Facções Criminosas (GCF).
O documento também reforça o período de tempo de 48 horas determinado para que o bloqueio seja instaurado, sendo ele iniciado a partir das 0h do dia 17, voltando a funcionar apenas na madrugada de sexta-feira para sábado.
Segundo a ordem, as operadoras devem bloquear o acesso a domínios e subdomínios do WhatsApp e que elas também façam o que “for necessário para a suspensão do tráfego de informações, coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registro de dados pessoais ou de comunicações entre usuários da rede”.
O documento não revela, porém, o teor do crime que levou o processo à frente. Paulo Rená, chefe de pesquisa do Instituto Beta para internet e democracia, afirma que o bloqueio pode ter sido levado para frente por causa de conteúdos compartilhados, tais como pornografia infantil, tráfico de drogas ou até mesmo denúncias sobre corrupção.
WhatsApp ou Skype? Compare o desempenho das versões
O Skype e o WhatsApp
oferecem versões web gratuitas, cada uma com funcionalidades
diferentes. Nesse caso, o usuário só precisa acessar o site pelo
navegador do computador para se conectar e conversar, sem precisar
baixar o programa na íntegra. Para ajudar a entender um pouco mais das
vantagens dos mensageiros da Microsoft e do Facebook, confira este comparativo com mais detalhes.
Skype e o WhatsApp oferecem versões web gratuitas, cada uma com funcionalidades diferentes. Nesse caso, o usuário só precisa acessar o site pelo navegador do computador para se conectar e conversar, sem precisar baixar o programa na íntegra. Para ajudar a entender um pouco mais das vantagens dos mensageiros da Microsoft e do Facebook, confira este comparativo com mais detalhes.
WhatsApp ou Skype? Qual o melhor mensageiro na Web? (Foto: Arte/ TechTudo)
Interface: Skype (permite adicionar amigos)
O WhatsApp apresenta uma interface em tela cheia com um visual muito parecido com a versão para celular, porém estendido. Do lado esquerdo, são mostrados os contatos que são espelhados automaticamente na visualização web. Ele oferece uma ferramenta de busca para procurar pelo seu amigo na lista de forma mais rápida, mas não permite adicionar novos contatos pelo navegador.
Disponibilidade: Empate (WhatsApp está em vários navegadores; Skype dispensa celular)
Nesse ponto está um grande destaque para o WhatsApp Web: ele pode ser acessado por usuários brasileiros por meio de smartphones Android, Windows Phone, BlackBerry, Nokia S40 e S60. Já os navegadores também são múltiplos, com acesso pelo Google Chrome, Mozilla Firefox, Baidu Browser e Opera. Já os usuários do iPhone, com sistema iOS, ainda estão de fora e não podem usá-lo.
Os navegadores suportados pelo chat são Internet Explorer 10 ou superior e as versões mais recentes do Google Chrome e Firefox. No Mac OS ele está disponível para Safari 6 ou superior. O acesso pode ser feito também diretamente com o perfil do Facebook. O Skype está liberando mais convites para um número maior de usuários testarem os serviços web, saiba como funciona.
Se por um lado o WhatsApp pode ser conectado de forma mais simples, sem adicionar senha ou cadastro, por outro ele depende do celular para funcionar na versão web. Isso porque ele faz apenas um pareamento, espelhando o mensageiro em versão web no navegador.
Ou seja, se a bateria do seu celular acabar ou estiver sem Internet, o acesso pelo computador será interrompido. Já o Skype não mantém vínculo com nenhum aparelho, funcionando de forma independente com suas ferramentas. Então, o usuário só precisa fazer o login e começar a usar.
Para usar ele precisa de um plugin instalado, logo após o login, enquanto para o WhatsApp basta um pareamento entre o celular, por meio de um QR Code.
Ele também inclui o “Echo / Sound Test Service” para fazer testes de áudio e vídeo na sua conta, e ver se será tudo certo.
O que chama mais a atenção para o WhatsApp é seu funcionamento eficiente pelo navegador, e mesmo dependente do celular para fazer o envio das mensagens a sua utilização é bem prática no dia a dia.
Com isso, o desempenho não decepciona, enviando mensagens e recebendo de forma rápida quando conectado com uma Internet Wi-Fi, por exemplo. Nos testes ele não apresenta nenhum bug ou necessita de instalações externas para funcionar: basta dar as permissões necessárias de acesso pelo navegador e pronto.
Apesar dos dois serviços serem populares pelo título de “mensageiros”, eles apresentam funcionalidades um tanto diferentes: o WhatsApp é mais voltado para a conversa em texto, no estilo chat, troca de mensagens, emoticons engraçados, além de áudios e vídeos gravados.
Já o Skype web também oferece troca de mensagem de texto e emoticons, mas seu destaque é a chamada em tempo real por áudio e vídeo, como se fosse uma ligação telefônica, só que consumindo dados de Internet.
Ambos serviços tem potencial de melhorar suas funcionalidades: o WhatsApp com a independência do celular e o Skype com a liberação para os brasileiros e correção de bugs. Porém, assim que o Skype for liberado e sair da fase beta, é provável que ele se mostre melhor em vários quesitos.
por Barbara Mannara
Skype e o WhatsApp oferecem versões web gratuitas, cada uma com funcionalidades diferentes. Nesse caso, o usuário só precisa acessar o site pelo navegador do computador para se conectar e conversar, sem precisar baixar o programa na íntegra. Para ajudar a entender um pouco mais das vantagens dos mensageiros da Microsoft e do Facebook, confira este comparativo com mais detalhes.
WhatsApp ou Skype? Qual o melhor mensageiro na Web? (Foto: Arte/ TechTudo)
Interface: Skype (permite adicionar amigos)
O WhatsApp apresenta uma interface em tela cheia com um visual muito parecido com a versão para celular, porém estendido. Do lado esquerdo, são mostrados os contatos que são espelhados automaticamente na visualização web. Ele oferece uma ferramenta de busca para procurar pelo seu amigo na lista de forma mais rápida, mas não permite adicionar novos contatos pelo navegador.
WhatsApp web tem interface fácil de usar (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Na
parte central está a área para o envio de mensagens, gravação de áudio,
emoticons, envio de fotos e mais: é aonde fica a janela de chat com seu
contato. O WhatsApp no PC apresenta uma interface mais completa a do
que o Skype, e isso pode ser justificado por possuir uma versão
finalizada para o usuário, enquanto o Skype disponibiliza uma opção de
testes Beta, com acesso limitado.
Interface do Skype web com contatos na lateral (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
O mensageiro da Microsoft
também oferece um visual com as mesmas cores e identidade visual da
versão tradicional. Ele permite buscar e visualizar contatos da lateral
esquerda da tela, e oferece a opção de adicionar novos amigos
diretamente pelo navegador. Há botões para fazer ligações de áudio e
vídeo, além de permitir o envio de mensagens em texto e emoticons
divertidos.Disponibilidade: Empate (WhatsApp está em vários navegadores; Skype dispensa celular)
Nesse ponto está um grande destaque para o WhatsApp Web: ele pode ser acessado por usuários brasileiros por meio de smartphones Android, Windows Phone, BlackBerry, Nokia S40 e S60. Já os navegadores também são múltiplos, com acesso pelo Google Chrome, Mozilla Firefox, Baidu Browser e Opera. Já os usuários do iPhone, com sistema iOS, ainda estão de fora e não podem usá-lo.
WhatsApp pode ser acessado pelo navegador mas precisa do celular para funcionar (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Já
o Skype Web não precisa de celular para funcionar, mas a grande
desvantagem é que não pode ser utilizado por brasileiros de forma
simples. Isso porque é necessário alterar a localização do computador para o Reino Unido por meio de um serviço de VPN como o Hola para ter acesso à plataforma. Os navegadores suportados pelo chat são Internet Explorer 10 ou superior e as versões mais recentes do Google Chrome e Firefox. No Mac OS ele está disponível para Safari 6 ou superior. O acesso pode ser feito também diretamente com o perfil do Facebook. O Skype está liberando mais convites para um número maior de usuários testarem os serviços web, saiba como funciona.
Skype web só precisa do seu login e senha (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Ferramenta: Skype (mesmo beta, conserva funções do programa tradicional)Se por um lado o WhatsApp pode ser conectado de forma mais simples, sem adicionar senha ou cadastro, por outro ele depende do celular para funcionar na versão web. Isso porque ele faz apenas um pareamento, espelhando o mensageiro em versão web no navegador.
Ou seja, se a bateria do seu celular acabar ou estiver sem Internet, o acesso pelo computador será interrompido. Já o Skype não mantém vínculo com nenhum aparelho, funcionando de forma independente com suas ferramentas. Então, o usuário só precisa fazer o login e começar a usar.
WhatsApp permite enviar fotos pela versão web (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
O
Skype permite fazer ligações em vídeo e áudio pelo computador, e o
contato pode atender em qualquer outra plataforma, seja desktop, web ou
dispositivos móveis. A usabilidade é simples e bem parecida com a versão
“instalável”, com a vantagem de não ter que baixar um programa no
computador, podendo ser acessado de qualquer máquina com os navegadores
compatíveis. Para usar ele precisa de um plugin instalado, logo após o login, enquanto para o WhatsApp basta um pareamento entre o celular, por meio de um QR Code.
Skype web permite fazer chamada de vídeo e áudio, além de mandar mensagens (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Para
completar, o Skype permite buscar novos contatos dentre os usuários do
serviço, adicionar amigos na sua lista, alterar sua foto de perfil,
alterar o status de como disponível ou offline e montar conversas em
grupo. Ele também inclui o “Echo / Sound Test Service” para fazer testes de áudio e vídeo na sua conta, e ver se será tudo certo.
Acessando o menu do usuário (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Já
o WhatsApp também vem com laguns funções, sendo possível gravar
mensagens em áudio e vídeo para enviar para os seus amigos, emoticons,
mensagens de texto, anexar imagens do seu PC, além de permitir ver as
informações de cada contato e baixar as mídias para o computador de
forma simplificada. Trocar a foto de perfil só funciona pelo celular,
assim como adicionar novos contatos.
WhatsApp permite enviar mensagens de texto, emoticon, áudios e vídeos gravados (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Desempenho: WhatsApp (mensageiro flui com mais leveza)O que chama mais a atenção para o WhatsApp é seu funcionamento eficiente pelo navegador, e mesmo dependente do celular para fazer o envio das mensagens a sua utilização é bem prática no dia a dia.
Com isso, o desempenho não decepciona, enviando mensagens e recebendo de forma rápida quando conectado com uma Internet Wi-Fi, por exemplo. Nos testes ele não apresenta nenhum bug ou necessita de instalações externas para funcionar: basta dar as permissões necessárias de acesso pelo navegador e pronto.
WhatsApp tem um funcionamento pleno e sem bugs (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Já
o Skype ainda está em sua versão beta de testes e isso dificulta muitas
ações no uso diário. Isso porque o programa, para começar, precisa de
instalação de um plugin externo. Depois ele apresenta diversos
travamentos e erros durante o uso, tanto na ligação quanto na
apresentação da própria interface.
Plugin necessário para usar o Skype Web (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Sobre
as chamadas de vídeo e áudio, o Skype web leva mais tempo para concluir
ações, começar a chamar, responder aos cliques e mais, sendo necessário
tentar algumas vezes completar uma ligação, por exemplo. No entanto, o
recurso pode ser aberto em duas ou mais janelas ao mesmo tempo, enquanto
o WhatsApp só permite a reprodução simultânea em uma.
Skype web ainda apresenta alguns travamentos e ações lentas na verão beta (Foto: Reprodução/Barbara Mannara)
Conclusão: Skype (Com ressalvas) Apesar dos dois serviços serem populares pelo título de “mensageiros”, eles apresentam funcionalidades um tanto diferentes: o WhatsApp é mais voltado para a conversa em texto, no estilo chat, troca de mensagens, emoticons engraçados, além de áudios e vídeos gravados.
Já o Skype web também oferece troca de mensagem de texto e emoticons, mas seu destaque é a chamada em tempo real por áudio e vídeo, como se fosse uma ligação telefônica, só que consumindo dados de Internet.
Ambos serviços tem potencial de melhorar suas funcionalidades: o WhatsApp com a independência do celular e o Skype com a liberação para os brasileiros e correção de bugs. Porém, assim que o Skype for liberado e sair da fase beta, é provável que ele se mostre melhor em vários quesitos.
como desbloquear whatsapp
Como desbloquear o WhatsApp e burlar o bloqueio
Maximiliano Meyer
Bem, já passamos da meia noite e o programa realmente deixou de funcionar, contudo a solução e ela vai ser posta em prática em menos de 2 minutos. Confira o passo a passo:
Depois não esqueça de compartilhar com a galera pra todo mundo continuar usando, ok??
1 - Vá até a loja de aplicativos do Google e instale o app chamado SuperVPN Free VPN Client. Se você está acessando do seu próprio smartphone é só clicar aqui que você será redirecionado à página e download do aplicativo na Play Store.
2 - Com ele instalado é só abrir o aplicativo, esperar o mesmo carregar, clicar em "continue' e então em "connect"
3 - Dê permissão à conexão e ele irá iniciar o acesso seguro e sem restrição ao mensageiro.
4 - Pronto, veja o antes (mensagens não enviadas) e depois (mensagens enviadas). Repare no ícone de mensagens entregues ao servidor =D
É seguro se conectar através de VPN?
Bom, seguro seguro, 100% nem mesmo a conexão criptografada e como firewall e antivírus é, mas não dá para negar que em uma Virtual Private Network a coisa fica ainda mais arriscada. Isso pois o que o programa faz é criar um "túnel" entre seu celular e uma rede pública, não passando pelas redes bloqueadas da sua operadora.Funciona assim: Quando você acessa pelas redes normais a sua conexão passa por protocolos de segurança que autenticam a conexão proporcionados pelo ISP (Internet Service provider). Esse servidor "seguro" barra os possíveis invasores, as tentativas de ataques, os sites ou conexões sem certificados válidos, etc. e quando você acessa direto pelo túnel não tem a garantia dessa proteção extra. É como se você saísse no meio do tiroteio sem colete à prova de balas quando usa a VPN e sair no tiroteio com colete à prova de balas numa conexão "segura" e convencional, pois os tiros vão sempre existir e ser atingido é questão de tempo.
Bom, e no meio desse tiroteio pode haver algum espião pronto para tentar roubar seus dados. O indicado é não acessar, por exemplo, o app do seu banco pelo smartphone. Evitando esse tipo de atividade top secret é só felicidade.
E depois que o bloqueio cair é só desinstalar o aplicativo ara voltar às configurações convencionais e "seguras".
Lembrando mais uma vez que não basta você
estar no WhatsApp e não ter nenhum amigo para conversar, certo? Então
bora compartilhar o post nas redes sociais =D
desbloquear WhatsApp no Brasil
Veja como driblar o bloqueio do WhatsApp no Brasil
Por Renato Santinoveja mais em http://olhardigital.uol.com.br/noticia/veja-como-driblar-o-bloqueio-do-whatsapp-no-brasil/53783
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