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domingo, 3 de janeiro de 2016

Florianópolis e Belo Horizonte têm passagens mais caras a partir deste domingo

Mais de um milhão de pessoas ficaram sem ônibus no Distrito Federal no segundo dia de greve. A população recorre ao transporte alternativo (José Cruz/Agência Brasil)
Mais duas capitais - Florianópolis e Belo Horizonte - reajustaram as tarifas de transporte público e têm novos preços a partir de hoje (3). Ontem (2), o reajuste entrou em vigor no Rio de Janeiro e em Salvador. Em São Paulo, a tarifa do transporte público urbano sobe a partir do dia 9.
Na capital catarinense, o reajuste chegou a 11,94%, publicado em decreto no Diário Oficial do Estado no fim de dezembro. A passagem de ônibus subiu de R$ 3,10 para até R$ 3,50, no caso de pagamento em dinheiro. Para os usuários de bilhete eletrônico (cartão magnético), o novo valor será R$ 3,34. O reajuste também afetou as tarifas sociais e de estudantes.
Em Belo Horizonte, o reajuste, que entrou em vigor à 0h de hoje, foi de 8,45%. De acordo com a prefeitura da capital mineira, o aumento ficou abaixo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no mesmo período do cálculo tarifário, que alcançou 10,97%.
Com o aumento, a tarifa principal dos ônibus da capital mineira subiu de R$ 3,40 para R$ 3,70. Segundo a prefeitura, 80% das linhas se enquadram nessa tarifa.
Já o sistema de transporte metropolitano da Grande Belo Horizonte teve reajuste médio de 12,89%, com aumento da tarifa principal de R$ 3,95 para R$ 4,45 também partir de hoje.
São Paulo
Na capital paulista, a tarifa de ônibus, metrô e trem será reajustada, a partir de 9 de janeiro, de R$ 3,50 para R$ 3,80, aumento de 8,57% para o bilhete único.
Segundo as secretarias Municipal de Transportes, responsável pelos ônibus municipais, e Estadual dos Transportes Metropolitanos, responsável pelo transporte dos metrôs e trens estaduais, “mais da metade dos usuários do sistema de transportes (53%) não será impactada pela mudança na tarifa unitária, porque são beneficiários de gratuidades, usam bilhetes temporais, que não terão aumento, ou são trabalhadores que pagam o limite legal de 6% do salário para o vale-transporte”.

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